26/04/2024

Voltando para casa? Confira como está o trânsito em Várzea Grande na tarde desta sexta-feira, 26

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A Guarda Municipal de Várzea Grande divulgou boletim onde informa a situação do trânsito nas principais vias da cidade, confira abaixo:

 

Sinistros (acidentes de Trânsito)

> Seis acidentes de trânsito registrados até o momento, sendo três acidentes com vítima.

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Principais Vias da Cidade

> Congestionamento na av Filinto Muller, lateral do shopping, sentido aeroporto. Congestionamento na região central.

> Lentidão na av Couto Magalhães.

> Lentidão na av Castelo Branco, sentido centro, cruzamento com a rua Capitão Costa.

> Lentidão na av Artur Bernardes, lateral do shopping, sentido aeroporto.

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> Congestionamento na av da FEB, sentido Cuiabá (estreitamento de pista) até a rua vereador Abelardo, Construmat. Congestionamento também no sentido zero km.

> Congestionamento na av prefeito Murilo Domingos, sentido zero km.

> Congestionamento na av Ulisses Pompeu, rotatória do zero km.

> Lentidão na av Ulisses Pompeu, rotatória do bairro figueirinha.

> Congestionamento na rua Pedro Pedrossian, cruzamento com a av Filinto Muller, sentido bairro.

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> Lentidão na Mario Andreazza para quem vem de Cuiabá, av Ciríaco Cândia, fila de veículos no contorno de acesso a estrada da guarita.

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> Trânsito fluindo na ponte nova, nos dois sentidos. (Av dom Orlando Chaves)

> Trânsito fluindo na ponte Sérgio Mota.

 

 

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CIDADES

Estudo revela efetividade das ações de conservação ambiental

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Um estudo sobre pesquisas que analisaram os impactos das ações de conservação ambiental revelou que iniciativas como criação de áreas protegidas, controle de espécies e restauração da vegetação nativa são eficientes para melhorar a biodiversidade ou desacelerar o desequilíbrio de ecossistemas. Os resultados, obtidos em escala global, foram lançados no Brasil neste sábado (18) por um dos autores, o pesquisador Martin Harper, da rede global Birdlife Internacional.

Com o título The positive impact of conservation action (O impacto positivo da ação de conservação), o estudo foi recentemente publicado na Science, um dos periódicos científicos mais conceituados no mundo. O estudo traz resultados alcançados em 2021, com base na análise de 186 pesquisas e 665 ensaios de diferentes partes do mundo, com alcance de 100 anos de investigações científicas sobre iniciativas de conservação da biodiversidade.

De acordo com o estudo, a efetividade das ações foi comprovada em mais de 50% das amostras de pesquisas e em dois terços dos casos analisados; e o declínio da biodiversidade, como perda de espécies da fauna e da flora, foi desacelerado. Outra conclusão foi de que tais ações são eficazes em diferentes localizações geográficas, biomas e sistemas políticos.

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Segundo Harper, o estudo busca contribuir com evidências científicas que possam orientar a construção de políticas públicas e legislações em diferentes países. “Fundamentalmente, é preciso que governos em todo o mundo traduzam os compromissos descritos no Marco Global de Biodiversidade de Kunming-Montreal – adotado por quase 200 governos em 2022 – em estratégias nacionais e planos de ação apoiados por financiamento adequado.”

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Apesar do efeito positivo das ações de conservação, a pesquisa  também destaca o declínio da biodiversidade, um dado confirmado por outros estudos como o da União Internacional para Conservação da Natureza, que aponta a existência de 44 mil espécies documentadas em risco de extinção.

Insuficiência de ações

Para Harper. é possível concluir que o volume das ações de conservação ambiental ainda é insuficiente para manter os serviços ecossistêmicos equilibrados. “O Fórum Econômico Mundial sugeriu que a perda de biodiversidade e o colapso do ecossistema são o terceiro maior risco para a economia mundial na próxima década”, lembrou.

Para o diretor executivo da Save Brasil, parte integrante da Birdlife Internacional, Pedro Develey, o volume insuficiente de ações de conservação impacta negativamente de forma mais efetiva países com muita biodiversidade, como o Brasil.

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Segundo o biólogo, catástrofes climáticas como a do Rio Grande do Sul evidenciam isso e reforçam a urgência de investimento. “Precisamos de mais incentivo e mais recurso para pesquisa e também mais investimento na conservação, trabalhos de conservação de ponta, que são caros, mas para restaurar é mais caro”, enfatizou Develey.

As pesquisas brasileiras usadas na amostra do estudo também apontaram efetividade da destinação de terras públicas para a criação de unidades de conservação e de territórios indígenas na Amazônia.

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Para Develey, isso traz orientações importantes para o Brasil, mostrando que, apesar de o país ter uma legislação forte, ainda é necessário efetivar ações como a destinação adequada de terras públicas, a regularização da situação fundiária em áreas privadas e uma fiscalização maior sobre o manejo dos biomas. “Com vontade política, é possível tudo isso, mas é preciso também apoio da sociedade, porque conservação é importante para todo mundo, é importante para a nossa vida.”

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