Alerta na Politec-MT
Escândalo na Politec: servidor investigado por "vender RGs para bandidos" usando própria digital continua trabalhando normalmente
Servidor da Politec-MT, R.A.P., é investigado por supostamente fraudar RGs usando a própria digital, mas continua trabalhando. Caso se soma a outros escândalos, levantando questões sobre impunidade no órgão.
Publicado em
21 de maio de 2025
Politec-MT em Xeque: Servidor Investigado por Fraudar RGs segue batendo ponto, e a lista de escândalos só aumenta
Identificado como R.A.P., um papiloscopista de carreira da Politec é alvo de processo por supostamente usar a própria digital para emitir documentos falsos. Mesmo assim, continua trabalhando, inclusive no setor das supostas falcatruas. Situação expõe feridas e levanta sérias dúvidas sobre apurações internas no órgão.
Parece coisa de cinema, mas é a realidade crua e desconcertante na Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) de Mato Grosso. Um dos seus, o papiloscopista R.A.P., virou réu em um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) lá em 29 de outubro de 2024. E não é por qualquer coisinha, não. As suspeitas são de arrepiar: “irregularidades na conduta funcional”. Traduzindo: o servidor teria metido dados falsos – acredite se quiser, a sua própria impressão digital – no sistema da Politec. E pra quê? Aparentemente, para facilitar a emissão de carteiras de identidade (RGs) “ideologicamente falsos para terceiros”. O mais espantoso nessa história toda? Mesmo com uma investigação dessas nas costas, R.A.P., “desaposentado” em julho de 2023, foi confirmado trabalhando normalmente agora em maio de 2025, ou seja, ontem mesmo. Fica no ar a pergunta que não quer calar: como um servidor com uma sombra dessas pairando sobre si continua despachando como se nada fosse, e justamente no local onde as supostas fraudes teriam ocorrido?
A coisa fica ainda mais cabeluda com informações que chegaram com exclusividade à redação do conexaomt. Um funcionário da Politec, que prefere não se identificar, soltou o verbo: R.A.P. estaria
“…usando a própria digital para tirar RG pra bandido.”
Dá para imaginar o tamanho do problema?
Acusações na mesa: o que o processo realmente diz?
A investigação ganhou todas as letras formais com a Portaria Nº. 083/2024/CGE-COR/POLITEC, assinada em 29 de outubro de 2024. O papelório é claro como água de nascente ao detalhar as suspeitas. Pelo que consta ali, na época em que dava expediente na Gerência de Processamento de Identificação Civil e, mais recentemente, na Gerência de Plantão Integrado, o servidor teria, “em tese, inserido dados falsos, mais especificamente a sua impressão digital, no banco de dados da POLITEC”. A mesmíssima portaria ainda joga luz sobre a intenção por trás da maracutaia: “facilitar a emissão de documentos oficiais de Registro Geral (RG) ideologicamente falsos para terceiros”. Pra completar o pacote, o processo também esmiúça a inserção das digitais do servidor em um monte de prontuários de registro civil. Se isso tudo for provado, a credibilidade dos nossos documentos de identidade vai pro beleléu.
Da “desaposentadoria” à labuta diária: uma montanha-russa funcional
Antes de mergulhar nesse imbróglio administrativo, R.A.P. tinha, sim, carimbado o passaporte para a aposentadoria. O benefício saiu pelo Ato Governamental n.º 5.xxx/2021, publicado no Diário Oficial em 2021. Naquela data, ele encerrava a carreira voluntariamente, por tempo de contribuição, depois de dedicar 36 anos, 6 meses e 23 dias ao estado, com sua cadeira cativa na Politec em Cuiabá.
Só que a aposentadoria não foi o ponto final dessa trajetória. Numa reviravolta, o Ato Governamental n.º 2xxx/2023, de 2023, anulou a aposentadoria de R.A.P.. A canetada, baseada no Processo Digital n.º 2022.12.xxxxx, foi direta e reta, ordenando seu “imediato retorno à atividade no cargo de Papiloscopista”. O ato que “desaposentou” R.A.P. não explica o porquê da decisão.
Na ativa e sob investigação: um paradoxo na Politec
O que deixa qualquer um de cabelo em pé é que, mesmo com acusações tão pesadas oficializadas no PAD desde outubro de 2024, R.A.P. continua firme e forte em suas funções. Documentos publicados no Diário Oficial de 16 de maio de 2025, atestam sua lotação na Gerência de Plantão Integrado da Politec. E aqui vai um detalhe crucial: essa gerência é justamente um dos palcos onde as supostas falcatruas teriam acontecido, segundo a portaria do PAD. Sua nomeação para essa função, com uma carga horária de 56 horas por semana, vale desde 1º de abril de 2025.
Um servidor público investigado por suspeita de fraude em documentos, trabalhando como se nada tivesse acontecido, num setor vital para a segurança de todos nós? Isso, sem dúvida, faz piscar todas as luzes vermelhas de alerta. E mais: joga um balde de água fria na confiança que se espera dos processos disciplinares e sua agilidade. Que recado fica para a sociedade quando a apuração de atos potencialmente criminosos se arrasta enquanto o investigado continua sua rotina, como se estivesse tudo dentro dos conformes? A grande interrogação é se o sistema atual tem força para fazer com que investigações dessa gravidade andem na velocidade necessária e gerem as consequências devidas, sem demora.
Para entender melhor: afinal, o que é um PAD?
O tal do Processo Administrativo Disciplinar, ou PAD, é um instrumento legal. É o jeito que a administração pública tem para botar lupa e, se for o caso, responsabilizar servidores por mancadas cometidas no trabalho ou que tenham a ver com suas funções. Um ponto fundamental do PAD é dar ao servidor a chance de se defender, o chamado direito à ampla defesa e ao contraditório. No fim das contas, se as irregularidades forem confirmadas, o servidor pode levar desde uma bronca até, nos casos mais cabeludos, ser demitido do serviço público. Abrir um PAD, por si só, já é um sinal de que tem fumaça e que é preciso investigar se há fogo.
Linha do Tempo do Caso R.A.P.: um resumo da ópera
- 18 de Novembro de 2021: R.A.P. se aposenta voluntariamente.
- 19 de Novembro de 2021: Aposentadoria publicada, tudo oficial.
- 28 de Julho de 2023: Reviravolta! Aposentadoria anulada. R.A.P. tem que voltar imediatamente.
- 29 de Outubro de 2024: Bomba! Instauração do Processo Administrativo Disciplinar (PAD) para investigar as supostas fraudes em RGs (Portaria Nº. 0xx/2024/CGE-COR/POLITEC).
- 01 de Abril de 2025: R.A.P. continua a trabalhar na Gerência de Plantão Integrado da Politec.
- 16 de Maio de 2025: Diário Oficial do Estado confirma: R.A.P. continua na ativa, lotado lá.
- 21 de Maio de 2025 (Hoje): O servidor R.A.P. segue trabalhando na Politec, enquanto o PAD, em teoria, continua rolando.
Impunidade? Na Politec, parece chover no molhado, entenda
O caso do cartão do defunto
A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) de Mato Grosso, uma peça que deveria ser sinônimo de confiança na máquina da justiça, parece colecionar episódios que não só sujam sua imagem, como também semeiam uma desconfiança danada sobre a conduta de alguns dos seus e a real vontade de limpar a casa. Aquela pulga atrás da orelha de que a impunidade pode ter encontrado um cantinho confortável por ali não é, infelizmente, novidade para quem acompanha as notícias da região. Um dos capítulos mais recentes e absurdos, que bem ilustra essa triste novela, é o inacreditável furto do cartão bancário de um homem morto. E o pior: o corpo estava, justamente, sob os cuidados da própria Politec.
O personagem principal dessa história de mau gosto seria F.W.A., um técnico de necropsia que entrou na Politec via concurso em 2021. Ele é o suspeito número um de ter passado a mão no cartão. A vítima? Um funcionário de uma oficina mecânica, que morreu atropelado num trágico 17 de maio. Enquanto o corpo do coitado esperava os trâmites na Politec, o dono da oficina se virava para tentar liberar o corpo do seu empregado. Foi aí que, já de madrugada, moído pelo cansaço e pela dor, o empresário levou outro susto: um monte de compras que ele não fez começaram a aparecer na fatura do cartão da empresa, o mesmíssimo cartão que estava com o funcionário falecido.
Ao conferir o extrato, o dono da empresa viu o rombo: R$ 1.085,49 gastos. E onde foi parar essa grana? As compras foram feitas em postos de gasolina e, preparem-se, num bar famoso por vender bebidas alcoólicas. A denúncia, claro, virou Boletim de Ocorrência e mancha ainda mais a reputação da instituição. E o F.W.A., o que aconteceu com ele? Continua trabalhando na Politec, como se nada tivesse acontecido. Seu Processo Administrativo Disciplinar (PAD) – aquele mesmo que deveria apurar e punir, estaria, tudo indica, pegando poeira em alguma gaveta. Uma situação que, se for verdade, é quase um convite para a impunidade.
Mas esse episódio do cartão furtado não é um raio perdido em céu azul, infelizmente. Quem acompanha de perto o histórico recente da Politec sabe que outros incidentes graves já aconteceram, alimentando a ideia de que problemas de conduta por lá são mais comuns do que a gente gostaria de imaginar.
Estupro de vulnerável e saque indevido
Não faz muito tempo, em 30 de maio de 2024, a cidade de Pontes e Lacerda ficou em choque com a prisão de um funcionário da Politec de lá. A acusação? Estupro de vulnerável. “Recebemos a informação por meio de um Boletim de Ocorrência e, posteriormente, o Ministério Público solicitou diligências. Durante o depoimento especial, a menor detalhou os abusos, inclusive fornecendo datas precisas dos ocorridos”, contou a delegada do caso na época. Voltando um pouquinho mais na fita, lá para 2019, outro servidor da Politec, dessa vez em Alta Floresta, também teve problemas com a polícia. Foi preso porque teria sacado R$ 2,5 mil da conta de uma pessoa que já tinha morrido.
Perseguição e ataques de LGBTfobia
E os rolos na Politec não param por aí, não se limitando a roubos ou crimes sexuais. Em 2021, Cuiabá foi o palco de uma briga interna feia, que foi parar até em jornais de fora do estado, como a Folha de São Paulo. A servidora L.M. da S. teve que registrar uma queixa-crime contra outra colega, K.V.B., por calúnia, injúria e difamação. O motivo da treta, segundo L.M. da S., foi sua postura correta: ela “…se posicionou com firmeza com relação a determinados comportamentos e situações, as quais entendia que iam contra os princípios da moralidade e da eficiência do serviço público.”
Todos esses casos, cada um com seu peso e com desfechos que muitas vezes não são claros, demoram demais ou simplesmente não convencem, vão minando a confiança do povo na instituição. Agora, mais do que nunca, a sociedade de Mato Grosso quer e merece respostas diretas, investigações rápidas e transparência total, não só da chefia da Politec, mas também dos órgãos que deveriam fiscalizar tudo isso. Ficar em silêncio, enrolar ou passar a mão na cabeça diante de coisas tão graves só serve para destruir a credibilidade de um órgão tão importante para a justiça.
O outro lado
A Politec enviou a seguinte nota:
O processo administrativo que apura a conduta do servidor ainda está em andamento.
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ChatGPT agora cria imagens por IA direto no WhatsApp; saiba como funciona
OpenAI integra o modelo DALL-E ao ChatGPT no WhatsApp, permitindo a criação e edição de imagens por meio de comandos de texto. A função desafia a Meta AI, mas possui limites de uso na versão gratuita. Saiba como adicionar o número e começar a usar.
Published
59 minutos agoon
19 de junho de 2025
Nova funcionalidade acirra a disputa com a Meta AI e permite criar ou editar fotos com simples comandos de texto, mas impõe limites para usuários gratuitos.
A barreira para criar arte com inteligência artificial ficou mais baixa nesta semana. Desde a última segunda-feira, 16 de junho, usuários do WhatsApp no mundo todo podem gerar ilustrações, fotos conceituais e até editar imagens existentes diretamente numa conversa com o ChatGPT, uma novidade que esquenta a competição direta com a Meta AI, a ferramenta nativa do aplicativo.
Ainda que o chatbot de texto da OpenAI já estivesse disponível no mensageiro desde o final de 2024, a adição da geração de imagens representa um passo crucial. Na prática, a empresa equipou seu produto com o poderoso motor DALL-E, transformando o aplicativo de mensagens numa tela em branco para a imaginação.
Uma resposta direta à Meta
A chegada das imagens do ChatGPT não é um movimento isolado, é um lance calculado no tabuleiro da inteligência artificial. A ferramenta se posiciona como uma alternativa mais robusta à Meta AI, que, apesar de integrada nativamente ao WhatsApp, é frequentemente percebida como inferior em qualidade.
Enquanto a solução da Meta se destaca por acessar informações da internet em tempo real e permitir o uso ilimitado e em grupos, o ChatGPT aposta na sofisticação. A promessa é de resultados visuais de maior qualidade e uma capacidade superior para interpretar comandos complexos que exigem lógica, uma vantagem que pode conquistar os usuários mais exigentes.
Como botar para funcionar?
Para começar a usar a funcionalidade, o processo é mais simples do que parece. O primeiro passo é adicionar o número de telefone oficial da OpenAI, que é dos Estados Unidos, à sua agenda de contatos: +1-800-242-8478.
Após salvar o contato com um nome de sua preferência, como “ChatGPT”, basta abrir uma nova conversa no WhatsApp e enviar a primeira mensagem. A partir daí, a interação para criar ou modificar imagens já está liberada, dentro das regras estabelecidas pela plataforma.
Da ideia à imagem: o poder das palavras
Criar se tornou um ato de descrição. A mágica acontece com comandos de texto. Basta detalhar a cena desejada, como “gere uma ilustração de um astronauta caminhando em Marte” ou “quero uma arte digital de um gato em estilo futurista”, e a inteligência artificial se encarrega do resto. Quanto mais específico o pedido, incluindo estilo, cores e atmosfera, melhor tende a ser o resultado.
Além de criar do zero, a ferramenta também oferece a possibilidade de editar fotos já existentes. O usuário só precisa enviar a imagem para o chat e, em seguida, descrever a alteração, como “adicione um fundo de praia a esta imagem” ou “transforme esta foto em um desenho animado”.
Nem tudo são flores: os limites da gratuidade
Contudo, a criatividade tem um freio para quem não paga. A OpenAI estabeleceu um sistema de cotas bastante restritivo para o uso gratuito. Usuários que interagem sem uma conta vinculada podem gerar apenas uma imagem por dia.
Aqueles que possuem uma conta gratuita da OpenAI e a vinculam ao serviço têm o limite ampliado para três imagens a cada 24 horas. A liberdade total, sem limitações significativas de quantidade, fica reservada aos assinantes do plano pago, o ChatGPT Plus.
Existem ainda outras barreiras técnicas. Diferente da sua rival, o ChatGPT não pode ser adicionado a grupos de conversa, e o processo de criação de uma imagem pode levar alguns minutos, exigindo paciência.
Afinal, a que público essa novidade realmente se destina? Para criadores casuais, a ferramenta oferece um gostinho do que a IA pode fazer. Para profissionais e entusiastas, talvez sirva como um convite, sutil, para uma assinatura paga. No fim das contas, a disputa entre as gigantes da tecnologia no território do WhatsApp parece estar apenas começando, e quem ganha, por enquanto, é o usuário, que vê as fronteiras da criação digital se expandirem na palma da mão.
Para entender melhor:
- ChatGPT vs. Meta AI: A principal diferença está na qualidade e no acesso. O ChatGPT (com DALL-E) tende a gerar imagens mais detalhadas e artísticas, mas com uso gratuito limitado. A Meta AI permite geração ilimitada e em grupos, mas com resultados muitas vezes considerados mais simples e acesso a dados da web em tempo real.
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