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Secretário de Saúde afirma desconhecer investigação da PF

O secretário de Saúde do Mato Grosso declara não ter sido notificado sobre a Operação Panaceia, que investiga desvios no SUS.

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Secretário de Saúde afirma desconhecer investigação da PF
Secretário de Saúde afirma desconhecer investigação da PF

O secretário de Estado de Saúde do Mato Grosso, Gilberto Figueiredo, declarou não ter sido oficialmente informado sobre a Operação Panaceia, conduzida pela Polícia Federal (PF) e Controladoria-Geral da União (CGU). Portanto, a operação, deflagrada em dezembro, investiga possíveis desvios de recursos públicos do Sistema Único de Saúde (SUS) em contratos para Unidades de Terapia Intensiva (UTIs).

Operação Panaceia

Além disso, a Operação Panaceia apura suspeitas de fraudes em contratos firmados durante o combate à COVID-19, envolvendo o Hospital Regional de Cáceres. Embora citado nas investigações, Gilberto afirma que as denúncias chegaram ao seu conhecimento apenas pela imprensa. No entanto, questionado novamente sobre conhecer o processo, o Secretário de Saúde afirmou desconhecer investigação da PF: “Nunca recebi nenhuma convocação, nenhuma intimação, nada de oficial”, disse.

Secretário reitera compromisso com esclarecimentos

Apesar da ausência de notificações formais, o secretário garantiu que está à disposição das autoridades para colaborar com as investigações. Assim, “estou à disposição para prestar esclarecimento se for necessário”, reforçou. Dessa forma, a operação segue em andamento, com as autoridades aprofundando as apurações sobre os contratos suspeitos.

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PM encerra campeonato de facção criminosa em MT

A Polícia Militar encerrou um campeonato de futebol em Várzea Grande, patrocinado por uma facção criminosa.

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PM encerra campeonato de facção criminosa
PM encerra campeonato de facção criminosa

A Polícia Militar de Mato Grosso encerrou um campeonato de futebol amador no bairro Vila Arthur, em Várzea Grande, na última quinta-feira (23). O evento, que fazia parte da semifinal de um campeonato patrocinado por uma facção criminosa, reuniu aproximadamente 500 pessoas, gerando transtornos no trânsito e poluição sonora.

De acordo com a PM, o campeonato era organizado por integrantes da facção, e muitos times eram compostos por pessoas com histórico de ligação a atividades criminosas. Além disso, o evento bloqueava o tráfego na região e apresentava comportamentos perigosos por parte de motoristas.

Apesar das irregularidades identificadas, nenhuma prisão foi efetuada. A operação focou em dispersar a multidão e restabelecer a ordem pública na área.

Conexões com Facções Criminosas
O evento estava sob investigação por sua ligação com integrantes de facções criminosas, que patrocinavam e organizavam o campeonato. Essa ação visava inibir eventos semelhantes, frequentemente utilizados como forma de fortalecer o poder dessas organizações.

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Impactos no Trânsito e na Ordem Pública
O bloqueio de ruas causou transtornos significativos para os moradores. A Polícia Militar destacou que, além de interromper o campeonato, buscava proteger os cidadãos e minimizar os impactos negativos na região.

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