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C6 Bank lidera Ranking de Reclamações do BC das 15 instituições maiores

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C6 Bank lidera Ranking de Reclamações do BC das 15 instituições maiores

O C6 Bank terminou o quarto trimestre de 2021 na liderança do ranking de reclamações entre as 15 maiores instituições financeiras do Brasil, informou nesta quinta-feira, 20, o Banco Central. O C6, que já havia liderado o ranking no terceiro trimestre, teve índice de reclamações de 106,22, com 1.444 registros procedentes. Em segundo lugar ficou o BMG, com índice de 67,87 e 618 reclamações procedentes, e, em terceiro, o BTG Pactual/Banco Pan (63,08 e 1.128 reclamações procedentes).


O índice de reclamações é calculado com base no número de reclamações consideradas procedentes, dividido pelo número de clientes da instituição, multiplicado por 1.000.000. Na prática, quanto maior o índice, pior a classificação da instituição. O ranking é trimestral.

O resultado do quarto trimestre já reflete as mudanças divulgadas pelo BC nesta quinta-feira. Até a última divulgação, somente 10 entidades eram classificadas no ranking de maiores instituições. Agora, o BC ampliou para 15. Além disso, as instituições de pagamento passaram a compor o Ranking de Reclamações, antes restrito a bancos e financeiras.

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Na lista com as 15 maiores instituições, o Inter é a quarta instituição mais reclamada (índice de 53,90), seguida de Bradesco (25,30) e Santander (24,58). Depois, aparecem Mercado Crédito (7ª, com índice de 21,45), Original (8ª, índice de 17,70), Caixa (9ª, com índice de 17,66), PagBank-PagSeguro (10ª, com índice de 15,78), Banco do Brasil (11ª, com índice de 14,39) e Itaú (12ª, com índice de 12,76).

Fechando a lista, em 13º, Votorantim (9,33), Nubank (5,26), em 14º, e MidWay – Crédito, Financiamento e Investimentos, em último (2,63).

Instituições menores

No ranking dos bancos, financeiras e instituições de pagamento menores, a liderança de reclamações no quarto trimestre de 2021 é de Parati Crédito (índice de 16.699,13). Em seguida aparecem Master (952,93) e Banco Digimais (444,90) A lista completa tem 28 instituições.

Entre as reclamações mais frequentes estão “irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços relacionados a cartões de crédito” (2.185), “irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações dos serviços relacionados a operações de crédito” (2.065), e “irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços, exceto as relacionadas a cartão de crédito, cartão de débito, internet banking, ATM, credenciadora e operação de crédito” (1.515).

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Consumo do brasileiro cresceu 2,89% em outubro, aponta Abras

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O consumo nos lares brasileiros, medido pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), registrou alta de 2,89% em outubro, na comparação com o mês anterior. Na comparação com outubro do ano passado, a alta é de 0,61%. No acumulado do ano, a alta é de 2,64%. O resultado contempla os formatos de loja atacarejo, supermercado convencional, loja de vizinhança, hipermercado, minimercado e e-commerce. Todos os indicadores são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o vice-presidente da Abras, Marcio Milan, a alta pode ser atribuída à inauguração de novas lojas e promoções. “As atividades promocionais tradicionalmente se intensificam no segundo semestre, combinados com renda mais estável e a menor variação nos preços da cesta de abastecimento dos lares”, analisou Milan. De janeiro a novembro, entraram em operação 573 lojas, das quais 306 são novas e 267 reinauguradas. Os principais formatos de lojas são os supermercados (185) e os atacarejos (121).

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Segundo a Abras, apesar da alta registrada no mês, as quedas nos preços foram expressivas de janeiro a outubro (-6,43%) e nos últimos 12 meses (-5,08%), influenciadas principalmente pelos preços do óleo de soja (-30,94%), do feijão (-23,12%), dos cortes bovinos do dianteiro (-12,61%) e do traseiro (-12,44%), do frango congelado (-9,55%), do leite longa vida (-6,10%). Os preços dessa cesta caíram de R$ 754,98 em janeiro para R$ 705,93 em outubro, variação de -6,43% equivalente a cerca de R$ 50.

De acordo com os dados da Abras, o valor da cesta de 35 produtos de largo consumo (alimentos, bebidas, carnes, produtos de limpeza, itens de higiene e beleza) teve alta de 0,10% em outubro na comparação com setembro.

Segundo o levantamento, as principais altas do mês foram batata (11,23%), cebola (8,46%), arroz (2,99%), carne bovina – corte traseiro (1,94%), açúcar refinado (1,88%), tomate (0,97%), extrato de tomate (0,83%), pernil (0,57%).

A maior retração em outubro foi registrada na cesta de lácteos com leite longa vida (-5,48%), queijos muçarela e prato (-1,14%), leite em pó (-0,87%), margarina cremosa (-0,60%).

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Na cesta de produtos básicos, as principais quedas vieram do feijão (-4,67%), do óleo de soja (-1,77%), do café torrado e moído (-1,23%), da farinha de mandioca (-0,65%), da farinha de trigo (-0,56%).

Entre as proteínas que mantiveram a tendência de queda nos preços estão ovos (-2,85%), carne bovina – corte do dianteiro (-0,30%). As altas foram registradas na carne bovina – corte do traseiro (1,94%), pernil (0,57%), frango congelado (0,54%).

Na cesta de higiene e beleza, as principais quedas foram registradas no sabonete (-0,78%), xampu (-0,08%) e as altas no papel higiênico (+0,99%) e no creme dental (+0,22%). Em limpeza, houve recuo em sabão em pó (-1,03%), detergente líquido para louças (-0,42%), água sanitária (-0,04%).

* Matéria alterada no dia 1º de dezembro, às 9h55, para alteração do percentual no título.   

Fonte: EBC Economia

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