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Foragido da Justiça de Sinop é preso pela Polícia Civil em Sorriso

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Assessoria/Polícia Civil-MT

Um homem envolvido em diversos crimes e considerado foragido da Justiça teve o mandado de prisão cumprido pela Polícia Civil, nesta quinta-feira (20.01), em ação da Delegacia de Sorriso (442 km ao norte de Cuiabá), em apoio a Delegacia de Sinop (499 km ao norte da Capital).
O suspeito, de 38 anos, envolvidos em crimes como organização criminosa, lavagem de dinheiro e outros vinculados a agrotóxicos estava com o mandado de prisão expedido pela Primeira Vara Criminal de Sinop e também foi autuado em flagrante pelos crimes de posse ilegal de arma de fogo e receptação.
Com informações de que o foragido estava em uma residência no bairro Florais da Mata em Sorriso, os policiais realizaram o cerco no endereço, conseguindo flagrar o suspeito no momento em que o portão foi aberto.
No momento da abordagem, o suspeito estava nas mãos com uma pistola calibre .380 com 11 munições intactas no carregador. Em checagem no sistema, foi constado que a arma apreendida com o suspeito era produto de furto, ocorrido em Lucas do Rio Verde.
Diante dos fatos, o suspeito foi conduzido à Delegacia de Sorriso, onde foram tomadas as providências cabíveis para o cumprimento do mandado e após ser interrogado, também foi autuado em flagrante pelo crime de posse ilegal de arma de fogo e receptação.

Fonte: PJC MT

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Marielle foi morta com arma do Bope, revela delação

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O ex-policial militar Élcio Queiroz que a submetralhadora usada nos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, pertencia ao Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) do Rio de Janeiro. Élcio firmou acordo de delação premiada há cerca de 20 dias com a justiça.

O acordo foi homologado pelo juiz do caso.

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Passo a passo do assassinato de Marielle FrancoIlustração André Mello

A submetralhadora MP5 teria sumido após o paiol do Bope pegar fogo.

“Houve um incêndio no Batalhão de Operações Especiais, no paiol, e essa arma foi extraviada. Essa e outras armas foram extraviadas nesse incêndio aí e essa arma ficou com uma pessoa que eu não sei quem é. Essa pessoa conseguiu fazer a manutenção dela e vendeu para ele [Ronnie Lessa]”, disse Élcio na delação.

No mesmo depoimento, Élcio afirmou que o ex-policial reformado Ronnie Lessa e o ex-bombeiro Maxwell Simões participaram da morte da vereadora e do motorista. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (27), pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.

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