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Operação conjunta fecha bar que comercializava bebidas alcóolicas para menores de idade em Itanhangá

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Um bar que estava comercializando bebida alcoólica para menores de idade foi fechado em uma ação conjunta, realizada na noite de sexta-feira (03.05), pela Polícia Civil, por meio da Delegacia de Tapurah e Polícia Militar de Itanhangá. A proprietária do bar confessou ter conhecimento do comércio ilícito no local e foi presa em flagrante pelo crime.

A operação foi deflagrada após diversas denúncias recebidas na Delegacia de Tapurah sobre a presença de crianças e adolescentes, além de relatos de consumo de drogas, em um estabelecimento comercial localizado em Itanhangá.

Durante a madrugada, a equipe policial se deslocou até o local para averiguar a situação, sendo encontrados no estabelecimento diversos menores de idade fazendo uso de bebida alcoólica. Diante da gravidade da situação, o Conselho Tutelar local foi acionado para prestar assistência aos menores envolvidos.

Questionada, a proprietária do estabelecimento e admitiu ter ciência da venda de bebida alcoólica para menores de idade no local, sendo dadovoz de prisão em flagrante delito à suspeita.

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A proprietária foi conduzida até a Delegacia de Polícia para os procedimentos legais cabíveis. A ação tem o objetivo práticas ilegais que possam colocar em risco a saúde e segurança dos jovens da região.

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Fonte: Policia Civil MT – MT

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Polícia Civil consegue bloqueio de mais de meio milhão para vítima lesada no golpe do falso boleto

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A Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá conseguiu nesta semana o bloqueio administrativo de R$ 521 mil para uma vítima que foi lesada pelo golpe do falso boleto.

Há um mês, o funcionário de uma fazenda procurou a Polícia Civil e relatou que presta serviços administrativos e financeiros a uma fazenda e enviou no endereço eletrônico da proprietária sete boletos para pagamentos.

A dona da fazenda pagou todos os boletos, mas dois deles tiveram os códigos de barras modificados, sendo que a fazenda os recebeu no e-mail já alterados. O beneficiário original dos boletos é o banco Itaú, porém, os que estavam alterados constavam como favorecido a empresa Google Brasil Internet, totalizando R$ 521.986,40.

O administrador da fazenda entrou em contato com os bancos Itaú e do Brasil comunicando a fraude e depois procurou a Polícia Civil.

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A Delegacia de Estelionatos instaurou inquérito para apurar o golpe e conseguiu comprovar que os valores dos falsos boletos não eram devidos à Google Brasil e a empresa fará o reembolso à vítima.

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O delegado Jean Paulo Nascimento explica que no golpe do falso boleto os criminosos descobrem, por meio de pesquisas na internet, informações sobre as pessoas e fraudam os dados das vítimas, alterando os códigos de barras dos boletos, mas deixando como se fossem os originais. “Dessa forma, a vítima acredita que está pagando um boleto verdadeiro, mas no código de barras ou Pix constam informações que direcionam o valor para a conta dos golpistas”, esclarece.

O adjunto da Delegacia de Estelionatos acrescenta ainda que a partir de vazamentos de dados, os golpistas conseguem acesso aos hábitos de consumo e informações pessoais e passam a ter informações sobre as contas mensais das vítimas, por exemplo, e de onde são.

“A partir disso, a fraude será adulterar um boleto, fazendo a reedição do documento e o mantendo como se fosse a conta original esperada pelo consumidor. E o golpe agora altera ainda o QR Code do Pix, alerta dado por empresas de segurança cibernética no País e que ocorre diretamente do e-mail da vítima. Por isso o consumidor deve ficar sempre atento ao pagar um boleto e verificar se houve alteração no nome do destinatário, após a leitura do código de barras ou via o QR-Code do Pix”, alerta o delegado Jean Paulo.

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Como agir

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Desconfie de boletos relativos a compras não realizadas ou que estejam com o destinatário diferente daquele usual, principalmente em nomes de instituições bancárias ou empresas. No momento de pagar um boleto, confira se o banco que aparece na tela de pagamento é o mesmo que está no boleto, veja o valor, data de vencimento, nome do beneficiado e demais dados. Se desconfiar dos dados, entre em contato com a empresa ou instituição emissora do boleto.

Quem se sentir lesado, deve procurar imediatamente uma Delegacia da Polícia Civil e registrar a ocorrência. O pré-registro pode ser feito também pela Delegacia Virtual: https://portal.sesp.mt.gov.br/delegacia-web/pages/home.seam

Fonte: Policia Civil MT – MT

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