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Polícia Federal e Receita Federal em Corumbá/MS realizam prisão em conjunto

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Corumbá/MS – A Polícia Federal e a Receita Federal em Corumbá/MS realizaram ontem (31/1) a prisão de servidor e funcionários terceirizados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA.

Ao constatarem movimentação suspeita no depósito de mercadorias do MAPA, localizado na fronteira com a Bolívia, policiais federais e auditores da Receita Federal realizaram acompanhamento dos veículos que teriam sido carregados com cerca de 703 kg de “chunho” e outros alimentos apreendidos. Nessa diligência, foi identificada uma casa no centro de Corumbá/MS e um sítio na zona rural para onde tais alimentos apreendidos eram levados e descarregados.

Após a descarga do material, os policiais e os fiscais efetuaram a abordagem e prisão em flagrante dos três envolvidos, sendo eles um servidor público, um funcionário terceirizado e um ex-funcionário terceirizado, todos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA.

Os envolvidos foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Federal de Corumbá/MS e serão investigados pela prática do crime de peculato, previsto no artigo 312 do CPB, cuja pena varia de 2 a 12 anos de reclusão.

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A Delegacia da Polícia Federal em Corumbá mantém canal de denúncias anônimas por meio do e-mail [email protected] e do telefone (67) 9 9202 8240. Caso saiba de informações sobre este ou outros casos de competência da PF, entre em contato.

 

Comunicação Social da Polícia Federal em Corumbá/MS

www.pf.gov.br

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Polícia Civil indicia quatro pessoas por incêndio criminoso na prefeitura de Rondonópolis

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A Polícia Civil de Mato Grosso indiciou quatro pessoas por envolvimento no incêndio contra o prédio da Prefeitura de Rondonópolis, ocorrido no final do mês de agosto deste ano. O inquérito foi encaminhado ao Poder Judiciário e Ministério Público Estadual.

Conforme a investigação conduzida pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf), os responsáveis pelo crime foram indiciados por dano qualificado, incêndio majorado e supressão de documento público. Dois foram os responsáveis diretos pelo incêndio e outros dois foram indiciado por participação, auxiliando os executores na preparação e fuga do local do crime.

Incêndio e danos materiais

No dia 28 de agosto, A.P.S.N., de 36 anos, e J.LD. de 28 anos, entraram no prédio da prefeitura, por volta das 14 horas, e foram até o setor de Receita da Secretaria de Finanças. Após discussão com um servidor do local, a dupla jogou uma substância inflamável e ateou fogo na sala. O incêndio causou danos materiais e expôs os funcionários a risco.

Conforme a investigação da Derf de Rondonópolis, um terceiro envolvido, L.S.S.V.V., de 25 anos, levou a dupla até a prefeitura e ficou aguardando do lado de fora do prédio para auxiliar na fuga em uma camionete S10. O quarto indiciado. H.A.S.F., de 27 anos, é advogado e chegou à prefeitura junto com os outros envolvidos e entrou no prédio com os executores do incêndio. Após o crime, todos fugiram.

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Imagens de câmeras de segurança coletadas pela Polícia Civil mostraram toda a movimentação do grupo desde a chegada ao estacionamento da prefeitura, a entrada e saída do prédio. Um deles, J.LD., estava com uma sacola nas mãos. Um jogou o liquido inflamável e o outro ateou o fogo e, ao perceberem o incêndio, os funcionários saíram do local, assim como os criminosos.

Durante as diligências após o registro do crime, três dos envolvidos foram localizados e conduzidos em flagrante por uma equipe da Polícia Militar.

A investigação constatou que não houve lesões nos funcionários do local. A perícia da Politec e o levantamento da prefeitura apontaram que o dano causado pelo incêndio afetou a parte física da sala e causou a destruição de documentos.

Em interrogatório, dois dos indiciados confessaram os crimes e alegaram que a motivação foi a desocupação de uma área pela prefeitura.

O delegado Santiago Rozendo Sanches explica que além dos dois que executaram o incêndio, os demais também responderão como partícipes. “Os outros dois tinham conhecimento da existência de produto inflamável dentro do veículo que foi usado na prática dos crimes e da motivação alegada para o delito, que foi provocada pela ação da administração municipal”, comentou o delegado.

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Fonte: Policia Civil MT – MT

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