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PL fará mutirão de filiações com presença de Bolsonaro

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PL fará mutirão de filiações com presença de Bolsonaro

O PL fará nos próximos finais de semana mutirões de filiações em Brasília. Está prevista a participação do presidente Jair Bolsonaro, ele próprio um recém-filiado.


Segundo o vice-presidente da sigla, deputado Capitão Augusto (PL-SP), será um ato simbólico de boas vindas, já que a formalização tem acontecido nos estados. Servirá como aproximação e também para os candidatos recém-chegados terem contato e tirarem foto com Bolsonaro.

O primeiro ato será neste sábado (12). A depender do quórum e das agendas dos novos filiados, cerimônias semelhantes acontecerão nos próximos sábados, até o fechamento da janela partidária, em 2 de abril. Ao todo, o partido espera receber 25 deputados.

A preferência dos aliados do presidente ao partido comandado por Valdemar Costa Neto tem gerado atritos com as demais legendas da base. Há ameaça de ruptura com o Republicanos.

Segundo interlocutores, Bolsonaro está obcecado com a ideia de lançar candidatos com o mesmo número de urna que ele, 22 do PL, que também coincide com o ano em que busca sua recondução. Ele quer gerar uma “onda 22”.

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Carvalho e Buzetti assinam PEC que criminaliza posse e porte de drogas

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SENADORES POR MT BUZETTI E CARVALHO

Os senadores por Mato Grosso Mauro Carvalho (União Brasil) e Margareth Buzetti (PSD) estão entre os que assinaram a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que criminaliza ” a posse e o porte de entorpecentes e drogas afins sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar”.

O texto foi proposto pelo presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) indicou que deve descriminalizar o porte de maconha para consumo próprio. O STF julga o Recurso Extraordinário (RE) nº 635659, com repercussão geral (Tema 506).

No Supremo, até o momento, há cinco votos pela inconstitucionalidade da criminalização do porte de maconha para consumo próprio e um voto que considera válida a previsão do artigo 28 da Lei de Drogas (Lei 11.343/2006). O julgamento foi suspenso no final de agosto após pedido de vista do ministro André Mendonça, com prazo de até 90 dias para retorno ao Plenário do STF.

A PEC nº 45/2023 foi proposta por Rodrigo Pacheco e endossada por outros 29 senadores, incluindo Carvalho e Buzetti. O projeto foi subscrito por parlamentares de partidos como PSD, Novo, PP, PL, União Brasil, PSB, PSDB, Republicanos e Podemos.

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O texto altera o artigo 5º da Constituição Federal. Pela redação proposta pelos senadores, fica definido que “a lei considerará crime a posse e o porte, independentemente da quantidade, de entorpecentes e drogas afins sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar”.

A mudança vai de encontro à discussão no STF, onde a maior divergência tem sido com relação à quantidade de maconha apreendida com os usuários da droga. O voto do ministro Alexandre de Moraes tem sido adotado como parâmetro para presumir que são usuários aquelas pessoas flagradas com quantidades entre 25g e 60g de maconha ou com até seis plantas fêmeas.

O entendimento indicado pelos ministros do Supremo retiraria a possibilidade de processo criminal e prisão das pessoas flagradas com essas quantidades menores. Apenas punições administrativas ou cíveis seriam possíveis sem o enquadramento como tráfico de drogas.

Com MIKHAIL FAVALESSA/MJ

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