Política

Stopa promete melhorias em pontos de alagamento em Cuiabá

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O vice-prefeito e secretário municipal de Obras, José Roberto Stopa, anunciou que a gestão Emanuel Pinheiro irá investir pesado em melhorias para solucionar e minimizar os pontos de alagamentos em Cuiabá. Conforme mapeamento feito pela Pasta, existem cerca de 40 pontos de alagamentos, mesmo com os investimentos já realizados.

Ele relembra que a cidade recebeu de gestões passadas muitas obras sem rede de drenagem e que a atual gestão mantém um amplo cronograma de correções. Cita ainda que é uma determinação do prefeito Emanuel Pinheiro entregar todas as obras de pavimentação com drenagem, meio fio e calçadas.

‘É uma exigência que as obras tenham qualidade. Nessa gestão, zelamos pelo erário. É compromisso da gestão. Já determinei aos meus secretários que finalizem todas as obras que já foram iniciadas, seguindo à risca, o padrão de excelência que a população cuiabana merece”, disse o prefeito.

Na avenida Brasil, localizada nas intermediações do bairro Morada do Ouro, por exemplo, os reparos já foram concluídos, extinguindo as inundações. Agora, os serviços seguem concentrados no Tijucal e Nova Conquista.

“Em qualquer cidade brasileira com o quantitativo de chuvas registradas na capital já teriam um número de alagamentos muito maior. No CPA,  o problema foi resolvido e não tem mais alagamentos na avenida Brasil e todos que passam por ali conseguem ter essa percepção que, inclusive, foi uma das primeiras ações logo que assumimos a Secretaria de Obras. Será finalizada daqui uns 15 dias e será um ponto crítico a menos. Agora estamos no Nova Conquista fazendo a drenagem da avenida principal para que o asfalto possa chegar”, explicou o gestor.

A Pasta dispõe de três equipes que atuam diariamente no município executando os serviços  de limpeza de boca de lobo, desobstrução, manilhamento, assentamento de tampão, recomposição da rede pluvial, entre outros. Somente em 2022, mais de 200 intervenções desta natureza já foram promovidas pelo Executivo Municipal, antecedendo assim, prejuízos maiores à população cuiabana no período de chuvas. 

Dentre as regiões já beneficiadas com as ações estão: Dom Aquino, Jardim Vitória, Jardim União, Jardim Mossoró, Grande Terceiro, Alvorada, Cidade Verde e demais. 

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Saiba como vai funcionar a GLO nos portos e aeroportos do RJ e de SP

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A partir da próxima segunda-feira (6), 3,7 mil militares da Aeronáutica, do Exército e da Marinha passarão a atuar em ações de combate ao crime em três portos e dois aeroportos dos estados do Rio de Janeiro e São Paulo, bem como no Lago de Itaipu. O objetivo é prevenir e reprimir o tráfico de drogas e de armas e outros tipos de crimes.

A instituição da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e atuação das Forças Armadas nos portos e aeroportos foram autorizadas por meio do Decreto nº 11.765, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelos ministros José Múcio Monteiro (Defesa) e Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública).

Nas últimas semanas, foi registrada uma escalada de violência. No Rio de Janeiro, por exemplo, criminosos queimaram 35 ônibus e até uma cabine de trem, provocando o caos em sete bairros da zona oeste da capital fluminense, depois de um líder miliciano ter sido morto em uma operação da Polícia Civil.

Como será a GLO?

A atuação de militares em ações preventivas e repressivas ocorrerá nos portos de Santos (SP), do Rio de Janeiro (RJ) e de Itaguaí (RJ); bem como nos aeroportos de Guarulhos (SP) e Tom Jobim (RJ).

O decreto estabelece que Exército e Aeronáutica devem incrementar as operações que já realizam ao longo das fronteiras brasileiras. A Marinha deve fortalecer as ações preventivas e repressivas nas baías de Guanabara e de Sepetiba, ambas no Rio de Janeiro; nos acessos marítimos ao Porto de Santos e na porção brasileira do Lago de Itaipu.

Os militares não farão policiamento de ruas e bairros.

Por quanto tempo?

O emprego das Forças Armadas nas operações de segurança em portos e aeroportos ocorrerá de 6 de novembro a 3 de maio de 2024.

Como fica o trabalho dos órgãos de segurança dos estados?

Segundo o governo federal, esta será a primeira vez que uma missão de GLO contempla áreas específicas de controle federal, e não interfere na atuação dos estados ou do Distrito Federal. De acordo com o Ministério da Defesa, trata-se de uma operação “específica” para os três portos e os dois aeroportos. Toda a missão será realizada de forma articulada com órgãos de segurança pública, como a Polícia Federal (PF) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

“As competências estaduais estão totalmente preservadas”, assegurou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, durante a cerimônia em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou o decreto que autoriza a GLO e anunciou outras medidas para a segurança pública, nesta quarta-feira (1º).

“O que já estamos fazendo é ter presença em áreas federais. Não vamos suprimir a área de competência das polícias do estado ou do município”, concluiu Dino, explicando que, mesmo portos e aeroportos já sendo policiados por órgãos federais, a medida possibilitará uma maior integração entre militares e agentes da segurança.

O que é uma GLO?

Previstas na Constituição Federal, as GLOs conferem às Forças Armadas a autonomia necessária para que atuem com poder de polícia, por tempo predeterminado, em área previamente definida.

A Carta Magna estabeleceu, em seu artigo 142, que Aeronáutica, Exército e Marinha devem zelar pela manutenção da lei e da ordem, em qualquer parte do território brasileiro, quando acionadas “por qualquer um dos poderes constitucionais (Executivo, Legislativo e Judiciário).

Contudo, em agosto de 2001, o então presidente da República Fernando Henrique Cardoso regulamentou o mecanismo das GLOs, fixando suas diretrizes por meio do Decreto nº 3.897.

A partir daí, a decisão sobre o emprego de militares neste tipo de ação passou a ser de competência exclusiva dos presidentes da República em exercício – que pode decidir por iniciativa própria ou em resposta a pedido de governadores ou dos presidentes do Senado, da Câmara dos Deputados ou do Supremo Tribunal Federal (STF).

O mesmo decreto presidencial de 2001 também estabelece que as missões só devem ser autorizadas “em graves situações de perturbação da ordem” e se as forças de segurança públicas estaduais e federais tiverem “esgotado” os instrumentos e meios disponíveis para “preservar a ordem pública e a incolumidade das pessoas e do patrimônio”.

Quantas GLOs já tivemos no país?

Um levantamento do Ministério da Defesa mostra que, entre 1992 e 2022, foram autorizadas 145 missões de Garantia da Lei e da Ordem no país.

– 11 ocorreram em 2000, ano em que foi registrado o maior número de operações;

–  26 GLOs (17,9%) foram motivadas por greves de policiais militares;

– 39 missões (27%) reforçaram a segurança durante grandes eventos no país: Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro; Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável do Rio de Janeiro (Rio + 20), em 2012; na visita do Papa Francisco na Jornada Mundial da Juventude, em 2013; e na Copa do Mundo de Futebol, em 2014;

– GLOs são frequentemente autorizadas para assegurar a tranquilidade e a lisura de processos eleitorais em município sob risco de perturbação da ordem.

EBC

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