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Jade encosta pela 1ª vez em uma maçaneta no BBB 22, e público festeja na web

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Jade encosta pela 1ª vez em uma maçaneta no BBB 22, e público festeja na web

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O nome de Jade Picon se tornou o assunto mais comentado após a entrada dela na casa do Big Brother Brasil 22 (Globo) por um motivo inusitado. Pelo fato de ela não encostar em maçanetas, alguém teve de abrir a porta para ela para que entrasse no casarão.


Porém, pouco tempo depois, imagens da influenciadora com a mão na maçaneta de um dos quartos começaram a viralizar. O ato de coragem, como alguns disseram, foi festejado pelas redes sociais.
“A Picon demonstrando humildade. Uma lenda”, brincou um perfil no Twitter. Mas essa não é a primeira vez que ela vira meme. Antes mesmo de ser confinada, Jade já fazia a alegria do povo na internet.
Por já ser rica, há quem tenha feito graça com relação aos prêmios que ela poderá ganhar no reality que teoricamente seriam de menor valor em comparação a tudo o que ela já tem de patrimônio.
“Jade depois de ver que a casa inteira do BBB é do tamanho do closet dela”, postou uma seguidora com uma imagem. “O povo alucinado. Onde que Jade vai entrar no BBB? A mina ganha o valor do prêmio numa publizinha que ela faz”, escreveu outra.
Houve também quem tenha brincado sobre a possibilidade de ela ganhar prêmios como aspirador de pó ou um carro que custaria o par de brincos da influenciadora.
Antes de entrar no BBB, Jade presenteou o irmão, Leo Picon, 25, com um pix de R$ 1,5 milhão. “Cheguei de viagem ontem e aí fui abrir o computador e tinha um Pix de R$ 1,5 milhão. Sério e mostro. E tinha uma mensagem junto: ‘Leo, eu te amo’. Eu não entendi mano. Acabei de chegar, estava em [Fernando de] Noronha”, disse o influenciador.
Na manhã desta quinta-feira (20), a página de Jade no Instagram publicou uma imagem que deu dupla interpretação. “O Dia Da Jade”, publicou, dando a entender que Jade poderia ser “odiada”.

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CABELOS AFRO: DORES E LIBERTAÇÃO

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CAROL BISPO é visagista_ especialista em cabelos crespos e cacheados_ acadêmica de Psicologia e idealizadora do método Cabelo do Dia Seguinte

Mais de 100 anos após a abolição e ainda existem pessoas negras vítimas de todo tipo de preconceito e discriminação. Na área da beleza, infelizmente, o “padrão branco” continua sendo considerado a única referência de belo existente. É comum encontrar pessoas escondendo seus cabelos crespos/cacheados por vergonha ou rejeição deles. Inegavelmente são dores silenciadas ao longo dos anos, mas presentes até os dias atuais. É nesse sentido que o resgate da autoestima e ancestralidade, que perpassam a decisão de assumir os cabelos naturais, representam também um processo de libertação.

Como estudante de Psicologia e visagista especialista em cabelos naturais, entendo que a transição capilar simboliza a cura das feridas causadas pela opressão e o racismo. Transicionar é escancarar o bullying da infância, os comentários negativos… Tocar nesse cabelo, falar dele, pode revelar as dores camufladas e as vezes até esquecidas, mas que vêm à tona quando o natural aparece. Historicamente houve liberdade, mas ainda há uma escravidão velada à nossa estética.

O resgate potente da nossa ancestralidade carrega conhecimentos capazes de combater qualquer preconceito. Esse autoconhecimento nos mostra que parte da nossa história, de dor e de glória, é contada também pelos nossos cabelos. Eles possuem grande importância e significado na construção da nossa identidade.

“Assumir” os cabelos cacheados e crespos é um grito de liberdade que devemos dar através da nossa imagem. Alguns conseguem. Outros não. Há aqueles que tentam até por cinco vezes, como uma pessoa que atendi. Nesse caso a palavra de ordem é: acolhimento. Cada um possui seu próprio tempo.

Essa postura permite um relacionamento de confiança, como o que foi estabelecido entre mim e a corajosa mulher que terminou sua transição durante uma gravidez. Na consultoria ela podia compartilhar suas vitórias e fraquezas. O meu papel, como profissional, foi apoiá-la em sua decisão, independentemente de qual fosse.

Por fim, percebemos que até mesmo a transição capilar faz parte do processo da luta contra o racismo e a tese do branqueamento no Brasil. Não podemos permitir que a ideia retratada na obra ‘Redenção de Cam’, por exemplo,  seja fortalecida. O que precisamos enaltecer e valorizar é a beleza negra. Diferente da obra, o negro não deve se tornar branco e nem muito menos ser induzido a desejar isso através de meios sutis de imposição de padrões. Nossas raízes devem ser respeitadas! Cada vez mais precisamos fazer a nossa parte para enaltecer o belo que é sermos únicos e especiais apenas pelo fato de existirmos.

 

*CAROL BISPO é visagista, especialista em cabelos crespos e cacheados, acadêmica de Psicologia e idealizadora do método Cabelo do Dia Seguinte. Instagram: @carolbispovisagismo.

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