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Lucas reprova e se diz saturado com brincadeiras de Linn da Quebrada no BBB 22

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Lucas reprova e se diz saturado com brincadeiras de Linn da Quebrada no BBB 22

Durante conversa na festa do Líder da Semana Pedro Scooby, Lucas contou para Eslovênia que Linn da Quebrada o tem deixado incomodado com suas brincadeiras.


Durante o papo, o Brother lembrou do Jogo da Discórdia em que foi acusado por Eliezer de ser incoerente por não ajudar Jessilane, Linn e Natália no programa. Lucas esperava que as sisters se manifestassem.

“Às vezes as brincadeiras que a Lina faz, igual a parada do Paredão, quem dorme muito […] Na cozinha, enquanto a gente comia, ela comentou: ‘Você tem dormido muito, as pessoas estão comentando, quem dorme muito é Paredão né, Eli?’”, lembrou ele.

“Eu tô muito confuso com ela. Toda brincadeira dela é algo que ela quer falar realmente”, continuou Lucas.

Eslovênia, por sua vez, concordou com ele: “A gente tem essa percepção sobre ela há muito tempo, porque essa brincadeira é uma forma dela se aproximar das pessoas, ela joga sozinha, é inteligentíssima”, apontou a paraibana.

Na visão de Lucas, Linn usa Jessilane e Natália. “A estratégia dela é assim: Essa semana eu quero assim, então eu vou tentar me aproximar das pessoas que eu não tenho muita proximidade mais para jogar ideias brincando sobre o jogo. Ela é perspicaz, acho isso massa, mas depende do quanto é ousado.”

O estudante de Medicina enfatizou: “Tá chato, ela pode usar isso em um momento do jogo, não a todo momento. Já deu. Eu tô saturado”.

O Brother ainda prometeu que se ganhar a liderança da semana não irá colocá-la no VIP, pois acredita que ela votaria nele. Eslovênia ainda endossou: “Ela votaria em qualquer um da casa”.

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CABELOS AFRO: DORES E LIBERTAÇÃO

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CAROL BISPO é visagista_ especialista em cabelos crespos e cacheados_ acadêmica de Psicologia e idealizadora do método Cabelo do Dia Seguinte

Mais de 100 anos após a abolição e ainda existem pessoas negras vítimas de todo tipo de preconceito e discriminação. Na área da beleza, infelizmente, o “padrão branco” continua sendo considerado a única referência de belo existente. É comum encontrar pessoas escondendo seus cabelos crespos/cacheados por vergonha ou rejeição deles. Inegavelmente são dores silenciadas ao longo dos anos, mas presentes até os dias atuais. É nesse sentido que o resgate da autoestima e ancestralidade, que perpassam a decisão de assumir os cabelos naturais, representam também um processo de libertação.

Como estudante de Psicologia e visagista especialista em cabelos naturais, entendo que a transição capilar simboliza a cura das feridas causadas pela opressão e o racismo. Transicionar é escancarar o bullying da infância, os comentários negativos… Tocar nesse cabelo, falar dele, pode revelar as dores camufladas e as vezes até esquecidas, mas que vêm à tona quando o natural aparece. Historicamente houve liberdade, mas ainda há uma escravidão velada à nossa estética.

O resgate potente da nossa ancestralidade carrega conhecimentos capazes de combater qualquer preconceito. Esse autoconhecimento nos mostra que parte da nossa história, de dor e de glória, é contada também pelos nossos cabelos. Eles possuem grande importância e significado na construção da nossa identidade.

“Assumir” os cabelos cacheados e crespos é um grito de liberdade que devemos dar através da nossa imagem. Alguns conseguem. Outros não. Há aqueles que tentam até por cinco vezes, como uma pessoa que atendi. Nesse caso a palavra de ordem é: acolhimento. Cada um possui seu próprio tempo.

Essa postura permite um relacionamento de confiança, como o que foi estabelecido entre mim e a corajosa mulher que terminou sua transição durante uma gravidez. Na consultoria ela podia compartilhar suas vitórias e fraquezas. O meu papel, como profissional, foi apoiá-la em sua decisão, independentemente de qual fosse.

Por fim, percebemos que até mesmo a transição capilar faz parte do processo da luta contra o racismo e a tese do branqueamento no Brasil. Não podemos permitir que a ideia retratada na obra ‘Redenção de Cam’, por exemplo,  seja fortalecida. O que precisamos enaltecer e valorizar é a beleza negra. Diferente da obra, o negro não deve se tornar branco e nem muito menos ser induzido a desejar isso através de meios sutis de imposição de padrões. Nossas raízes devem ser respeitadas! Cada vez mais precisamos fazer a nossa parte para enaltecer o belo que é sermos únicos e especiais apenas pelo fato de existirmos.

 

*CAROL BISPO é visagista, especialista em cabelos crespos e cacheados, acadêmica de Psicologia e idealizadora do método Cabelo do Dia Seguinte. Instagram: @carolbispovisagismo.

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