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Dia Nacional da Cachaça celebra tradição brasileira e reconhecimento internacional

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No dia 13 de setembro, o Brasil comemora o Dia Nacional da Cachaça, consolidando a bebida como símbolo da cultura e tradição brasileiras. A cada ano, a data ganha mais relevância, impulsionada por produtores que elevaram a cachaça a novos patamares de prestígio e reconhecimento internacional.

Weber Haus lidera cenário de premiações e destaque global

Entre os destaques do setor está a Weber Haus, destilaria gaúcha que se tornou referência mundial. Com mais de 150 prêmios nacionais e internacionais, a marca é reconhecida em mercados exigentes como Estados Unidos, Japão, França e Reino Unido, mostrando que a cachaça brasileira compete de igual para igual com grandes destilados globais.

Consumo consciente valoriza qualidade e experiência

A tendência atual de moderação no consumo de bebidas alcoólicas favorece rótulos de excelência e experiências diferenciadas. Nesse contexto, a cachaça Weber Haus se destaca por sua versatilidade, sofisticação e autenticidade, reforçando a identidade cultural brasileira em cada garrafa.

Reconhecimento do trabalho dos produtores

Para o mestre cachaceiro Evandro Weber, líder da destilaria, a data representa reconhecimento ao esforço dos produtores:

“Celebrar o Dia Nacional da Cachaça é reconhecer o trabalho dos produtores e destilarias, que com dedicação e inovação, elevam o padrão da bebida e mostram ao mundo toda a riqueza da nossa cultura no paladar da mais brasileira das bebidas.”

Setembro como mês de brasilidade e tradição

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Setembro também é marcado pela Independência do Brasil, celebrada em 7 de setembro. A proximidade das datas reforça a valorização da cultura nacional e a aposta em inovação. Para a Weber Haus, a cachaça vai além de um destilado: é patrimônio cultural, elo entre tradição e modernidade.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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AGRONEGÓCIO

Fungos Persistentes no Solo Ameaçam Safras e Demandam Controle Biológico Sustentável

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Patógenos fúngicos do solo, como Rhizoctonia solani, Fusarium solani e Sclerotinia sclerotiorum, estão entre os principais desafios enfrentados por produtores agrícolas. Esses microrganismos têm a capacidade de sobreviver por várias safras, formando estruturas resistentes que dificultam o controle e comprometem diferentes estágios do desenvolvimento das plantas.

As consequências da infestação incluem tombamento de plantas, podridões radiculares, lesões em hastes e folhas próximas ao solo, além de murcha localizada e lesões encharcadas, que prejudicam a fotossíntese. Segundo a Embrapa, doenças do solo podem reduzir a produtividade de culturas como soja e milho de 15% a 30%, especialmente em áreas com histórico de infestação, além de afetar a qualidade da colheita.

Biofungicidas surgem como alternativa eficaz

O uso de biofungicidas tem se mostrado uma estratégia eficiente para reduzir a pressão de inóculo desses agentes, promovendo ao mesmo tempo o equilíbrio e a saúde do solo.

A Allterra, empresa especializada em soluções para a melhoria da produtividade do solo, lançou o Biofungicida Texx, um produto que combina múltiplos mecanismos de ação: competição, antibiose, parasitismo e predação. Formulado com duas cepas de Bacillus velezensis e o fungo Trichoderma harzianum, o biofungicida pode ser aplicado no tratamento de sementes, pulverizações foliares ou jato dirigido, garantindo efeito prolongado no solo.

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Manejo biológico previne e controla patógenos

“A grande vantagem do manejo biológico é que ele atua não apenas de forma curativa, mas também preventiva. Microrganismos presentes no Biofungicida Texx competem com os patógenos no ambiente radicular, reduzindo sua capacidade de se estabelecer e reincidir em safras futuras”, explica Walmor Roim, gerente de marketing da Allterra.

Além de controlar os principais fungos do solo, a tecnologia contribui para melhorar a saúde do sistema radicular, garantindo germinação uniforme e estande de plantas adequado, fatores essenciais para colheitas mais produtivas e de qualidade.

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Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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