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Embrapa da Baixada Cuiabana terá novo parceiro no combate à insegurança alimentar da população pantaneira

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O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, informou que o Instituto Nacional de Pesquisa do Pantanal (INPP) será o novo parceiro da Unidade Mista de Pesquisa e Inovação (Umipi) da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) na Baixada Cuiabana.

O anúncio ocorreu durante reunião com o diretor do INPP, Leandro Battirola, nesta quinta-feira (25), na sede do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em Brasília-DF.

O objetivo da parceria será a implementação e integração de políticas públicas para combater a insegurança alimentar e nutricional na Baixada Cuiabana e região pantaneira. A iniciativa contará com a colaboração do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) para a disponibilização do banco de dados do Cadastro Único (CadÚnico), a fim de apoiar o desenvolvimento de tecnologias, a entrega de alimentos e a capacitação e qualificação dos produtores rurais.

“Com base nos dados do CadÚnico, conseguiremos identificar as deficiências e fazer intervenções certeiras. A ideia é associar cooperativas e associações locais, levando a Embrapa para dentro do território, conectando ciência e políticas públicas. O INPP será essa ponte: garantindo que tecnologia, insumos ou até mesmo comida saudável cheguem à mesa das famílias do Pantanal”, destacou o ministro Carlos Fávaro durante a reunião.

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Participaram da reunião o subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração do Mapa, Fernando Soares; o assessor Marco Campaella; a professora da Universidade Federal de Mato Grosso, Patrícia Nogueira; a diretora de Programa da Secretaria-Executiva do MDS, Maíra Magalhães; e a suplente de deputada estadual, professora Graciele.

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Fonte: Ministério da Agricultura e Pecuária

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Brasil é destaque em Conferência Internacional sobre Agricultura de Baixo Carbono na Tailândia

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O Brasil foi um dos coorganizadores da 2ª Conferência Anual sobre Combate às Queimadas Agrícolas no Sudeste Asiático e Soluções para a Utilização de Biomassa, realizada dia 23 em Bangkok, na Tailândia. O encontro, promovido por adidos agrícolas das Embaixadas do Brasil, Dinamarca, Alemanha e Países Baixos, em parceria com a DLG Asia e com apoio de organismos internacionais, reuniu representantes de governos, empresas, centros de pesquisa e organizações multilaterais de 20 países.

A participação brasileira teve papel central na programação. A adida agrícola em Bangkok, Ana Carolina Lamy, coordenou o painel “Mecanização e Inovação”, que contou com seis especialistas. O pesquisador da Embrapa, Vinicius Bof Bufon, apresentou resultados sobre colheita sustentável de cana-de-açúcar e manejo de resíduos. Lucas Palhares, da Braskem, detalhou iniciativas de parceria com a indústria e o campo para o desenvolvimento de cadeias baseadas em matérias-primas de origem renovável.

As discussões apontaram que a agricultura inteligente para o clima (CSA) é caminho para reduzir queimadas, ampliar a mecanização e fortalecer a resiliência e a renda dos produtores. Ficou evidenciado que a mecanização avança quando integrada à modernização dos sistemas produtivos e a modelos de financiamento adequados, especialmente para pequenos agricultores.

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Como encaminhamento, os participantes definiram um roteiro de trabalho voltado ao fortalecimento das cadeias de valor de resíduos agrícolas, à criação de demanda para biomassa e à conexão dos produtores com mercados mais rentáveis. Essas diretrizes buscam orientar governos e setor privado na adoção de soluções técnicas e de mercado.

Com atuação coordenada, o Brasil aprimora o compromisso de compartilhar conhecimento, promover inovação e contribuir para sistemas alimentares de baixas emissões, com benefícios para produtores e consumidores na Ásia e em outras regiões.

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Fonte: Ministério da Agricultura e Pecuária

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