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Preços da batata disparam nos atacados com desaceleração da safra de inverno

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As cotações da batata apresentaram forte alta na última semana, segundo levantamento do Hortifrúti/Cepea. Entre 6 e 10 de outubro, o preço médio da batata especial tipo ágata no atacado de São Paulo foi de R$ 46/sc de 25 kg, representando um aumento de 22,2% em relação ao período anterior. Nos atacados do Rio de Janeiro e de Belo Horizonte, as valorizações foram ainda mais expressivas, de 38,5% e 31,6%, alcançando R$ 52/sc e R$ 45/sc, respectivamente.

Alta ligada à desaceleração da safra de inverno

Pesquisadores do Hortifrúti/Cepea explicam que a elevação de preços já era esperada pelo setor, estando diretamente relacionada à desaceleração da safra de inverno. Em Vargem Grande do Sul (SP), tradicional polo produtor, a colheita se encontra na reta final.

Principais regiões abastecedoras do mercado

Atacadistas afirmam que o Cerrado Mineiro e o Sudeste Paulista são atualmente as regiões mais relevantes no fornecimento de batatas para as centrais de distribuição.

Expectativa para as próximas semanas

De acordo com o Hortifrúti/Cepea, a tendência para os próximos dias é de maior valorização dos tubérculos, impulsionada pela conclusão da safra em Vargem Grande do Sul e pelo ritmo mais lento da produção em outras regiões.

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Fonte: Portal do Agronegócio

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Fonte: Portal do Agronegócio

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BNDES aprova R$ 1,6 bilhão em tempo recorde para empresas ampliarem exportações e buscarem novos mercados

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BNDES acelera liberações e apoia empresas afetadas por tarifas dos EUA

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou, em tempo recorde, R$ 1,6 bilhão em crédito para empresas brasileiras ampliarem sua presença internacional e reduzirem os impactos do tarifaço imposto pelos Estados Unidos.

Os financiamentos fazem parte do Plano Brasil Soberano, e tiveram um tempo médio de análise e aprovação de apenas 18 dias, bem abaixo dos 60 dias tradicionais da instituição.

Segundo o banco, a agilidade faz parte do esforço para garantir competitividade às exportações nacionais e fortalecer a presença do Brasil em novos mercados globais.

Café, açúcar e equipamentos elétricos lideram aprovações

Ao todo, foram 47 operações aprovadas na linha Giro Diversificação, destinada a apoiar empresas na busca de novos destinos comerciais.

Entre os destaques estão:

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  • Setor de café: R$ 108,9 milhões;
  • Açúcar: R$ 220 milhões;
  • Equipamentos elétricos: R$ 191,1 milhões;
  • Outros alimentos: R$ 249,7 milhões;
  • Utensílios domésticos e industriais: R$ 79,5 milhões.

Os financiamentos buscam impulsionar as exportações brasileiras em meio a um cenário de maior competição internacional, contribuindo para a diversificação da pauta exportadora e o fortalecimento da indústria nacional.

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Novos destinos e expansão global das exportações brasileiras

Os recursos aprovados vão beneficiar empresas que pretendem expandir suas operações para novos mercados, incluindo Suíça, Reino Unido, Canadá, França, Argentina, Bolívia, Equador, Chile, Paraguai, República Dominicana e Uruguai.

Essa diversificação de destinos representa um passo estratégico para reduzir a dependência de mercados tradicionais e ampliar as oportunidades comerciais do Brasil.

Mais R$ 2 bilhões em análise no BNDES

De acordo com o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, o desempenho reflete o comprometimento dos técnicos do banco em atender às diretrizes do governo federal e garantir apoio rápido às empresas brasileiras.

“A agilidade na aprovação de projetos para que as empresas busquem novos mercados é resultado do empenho dos empregados do BNDES em atender ao chamado do presidente Lula de não deixar nenhuma empresa para trás. E o trabalho não para. Outras 66 operações, na mesma linha, estão em análise no Banco, somando mais R$ 2 bilhões em projetos”, afirmou Mercadante.

As novas propostas seguem em avaliação e devem ampliar o alcance do programa nos próximos meses, reforçando o papel do BNDES como agente de fomento ao comércio exterior e à reindustrialização nacional.

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Fonte: Portal do Agronegócio

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Fonte: Portal do Agronegócio

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