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MPMT debate infiltração de facções criminosas na gestão pública

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A crescente ameaça de infiltração de facções criminosas na gestão pública será debatida em um dos painéis no 1º Fórum de Auditores e Controladores do Estado de Mato Grosso, que ocorre nesta quarta-feira (29). Os promotores de Justiça Marcos Bulhões e Gustavo Dantas Ferraz, membros do Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPMT), atuarão como painelistas. O painel, intitulado “Facções criminosas na gestão pública e os novos desafios para os órgãos de controle”, terá início às 17h na Escola Superior de Contas do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE-MT), com mediação de Robson Máximo, presidente da Associação dos Auditores e Controladores Internos dos Municípios de Mato Grosso (Audicom-MT). Marcos Bulhões apresentará a experiência prática no enfrentamento de estruturas criminosas que buscam se infiltrar no poder público. Já Gustavo Dantas destacará a importância da cooperação em rede entre os órgãos públicos para combater a atuação organizada das facções. O promotor abordará a necessidade de um enfoque que combine medidas repressivas e, principalmente, preventivas, como a disseminação da cultura de integridade dentro da administração.O 1º Fórum de Auditores e Controladores é fruto de uma parceria entre a Audicom-MT, Associação dos Auditores Públicos Externos do Tribunal de Contas de Mato Grosso (Audipe) e Associação dos Auditores da Auditoria Geral do Estado de Mato Grosso (Assae-MT). Com o tema central “Controle fortalecido: base para políticas públicas eficientes, eficazes e efetivas”, o evento reúne lideranças nacionais do controle público para discutir o futuro da governança, da transparência e da integridade no Brasil. O principal objetivo é destacar e promover estratégias e boas práticas que apoiem a execução de políticas públicas de forma mais eficiente.

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Fonte: Ministério Público MT – MT

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Cartilha do MPMT orienta famílias em caso de luto traumático

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O Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), por meio do Núcleo de Defesa da Vida de Sinop, lançou a cartilha “Do Luto à Justiça: Guia Psicológico, Social e Jurídico para Familiares de vítimas de Homicídio”. Com linguagem simples e acessível, a publicação oferece orientações práticas e emocionais para familiares que enfrentam o chamado luto traumático, que é aquele provocado por perdas abruptas e violentas, como homicídios e feminicídios.O guia reconhece a legitimidade da dor e reforça que não há forma “certa” de vivenciar o luto, destacando que cada pessoa tem seu próprio tempo e maneira de lidar com a ausência. “Ela foi elaborada para acolher quem enfrenta esse sofrimento, oferecendo apoio emocional e reafirmando o compromisso do Ministério Público com o cuidado digno e o direito à justiça. Que ela seja um instrumento de orientação e empatia para quem precisa”, afirmou o promotor de Justiça Herbert Dias Ferreira, coordenador do Núcleo de Defesa da Vida de Sinop.O guia reforça que o luto não é um processo linear e traz mitos comuns sobre o tema, dicas de como familiares e amigos podem ajudar e de como lidar com o dia a dia durante o luto, orientações para identificar se luto se tornou um transtorno e quando buscar ajuda. Além disso, orienta a como buscar pela Justiça.Conforme a equipe do Núcleo de Defesa da Vida, responsável pela publicação, a cartilha representa um marco no cuidado com as famílias que enfrentam a dor de uma perda violenta. A morte por homicídio ou feminicídio impõe não apenas a ausência física de quem se foi, mas também o impacto emocional, social e simbólico dessa ruptura.“A proposta deste material é acolher essas famílias, reconhecendo a legitimidade da dor e oferecendo caminhos possíveis de cuidado e de reconstrução. O luto, quando atravessado pela violência, torna-se ainda mais complexo, exigindo escuta sensível, apoio técnico e articulação entre diferentes áreas do conhecimento”, explicou a servidora Tatiane Meyer.Segundo a equipe, ao reunir orientações psicológicas, sociais e jurídicas, o guia busca fortalecer o vínculo entre o direito à justiça e o direito ao cuidado digno. “Cada página foi pensada para amparar, informar e, acima de tudo, reafirmar que ninguém deve atravessar o luto sozinho. Mais do que um material informativo, esta cartilha é um gesto de respeito à memória das vítimas e de compromisso com as famílias. É um convite à empatia, à escuta e à construção de uma cultura institucional que reconhece o sofrimento humano e o transforma em ação protetiva”, acrescentou a servidora Angélica Aparecida Valentim.Leia a cartilha aqui.

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Fonte: Ministério Público MT – MT

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