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Tribunal de Justiça de MT

Aos 20 anos, Comarca de Nova Ubiratã se destaca pela inovação e projetos sustentáveis

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A Comarca de Nova Ubiratã chega a 2025 com um marco especial: nesta quarta-feira (24 de setembro), a unidade do Judiciário mato-grossense completa 20 anos de atuação. Desde a instalação, em 2005, a Comarca se consolidou como referência em cidadania, justiça e proximidade com a comunidade.

Criada pela Lei Complementar n. 174/2004 e oficialmente fixada em 24 de setembro de 2005, a unidade pertence à categoria de Vara Única e tem como juiz diretor Glauber Lingiardi Strachicini. Atualmente, o Fórum conta com 28 servidores, entre efetivos, terceirizados, credenciados, estagiários e policiais.

De acordo com o Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o município tem 11.530 habitantes, e 7.210 eleitores, conforme o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ao longo dessas duas décadas, a Comarca acompanhou o crescimento do município de Nova Ubiratã e de seus seis distritos: Entre Rios, Novo Mato Grosso, Parque Água Limpa, Piratininga, Santa Teresinha do Rio Ferro e Santo Antônio do Rio Bonito.

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Atualmente, possui cerca de 1.500 processos em tramitação, evidenciando a relevância do serviço prestado à população.

Mais do que números, a unidade se destaca pelo incentivo ao diálogo e à pacificação social. Os Círculos de Construção de Paz, conduzidos por servidores capacitados, têm aproximado o Judiciário da comunidade por meio de atividades em escolas, órgãos públicos e com a população em geral.

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Para o juiz diretor Glauber Lingiardi Strachicini, o aniversário de 20 anos reafirma o compromisso do Judiciário com o fortalecimento da cidadania.

“Celebrar os 20 anos de instalação da comarca de Nova Ubiratã é reconhecer o empenho e a dedicação dos magistrados, servidores, advogados, membros do Ministério Público, da Defensoria e de toda a sociedade que, ao longo desse tempo, contribuíram para a construção de uma Justiça mais próxima do cidadão”, destacou.

O magistrado ainda reforça que diariamente os servidores trabalham para manter um atendimento eficaz para a comunidade.

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“É nosso compromisso permanente a prestação jurisdicional célere, acessível e humanizada. Que este marco nos inspire a continuar trabalhando com ética, integridade e empatia, garantindo que o Poder Judiciário se fortaleça como instrumento de paz social”, concluiu o juiz.

A gestora geral Solange Lemos da Rosa, que atua na unidade desde 2005, reforça o espírito de aprendizado contínuo.

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“Essa trajetória tem representado um contínuo processo de aprendizado, tanto no âmbito profissional quanto no pessoal. Ao longo dos anos, enfrentamos inúmeros desafios e vivenciamos também momentos de satisfação e conquistas, que contribuíram para o fortalecimento da equipe e para a motivação no desempenho das funções”, destacou a servidora.

Inovação e sustentabilidade

Entre as inovações implementadas na unidade, destaca-se o PJe +L, extensão para navegador desenvolvida pelo colaborador Luan Rafael Barbacovi Berto. A ferramenta facilita o trabalho dos oficiais de justiça ao classificar mandados e organizar intimações por distrito, evitando gargalos. Outro avanço é o Sigelas (Sistema Gerador de Escalas), também criado internamente, que otimiza a organização dos plantões dos servidores.

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A Comarca também investe em iniciativas voltadas ao bem-estar coletivo. Quatro servidores atuam como Servidores da Paz, desenvolvendo Círculos de Construção de Paz em parceria com escolas, secretarias municipais, o Conselho Tutelar e outras instituições. Com apoio da Lei Municipal nº 1.090/2023, o Fórum promove atividades com crianças da Escola Municipal Tancredo Neves, incentivando práticas de convivência saudável desde a infância.

Outro destaque é o projeto de revitalização do espaço externo do Fórum. Servidores e colaboradores transformaram uma área antes tomada por ervas daninhas em um pomar comunitário. No local são cultivados graviola, caju, manga, pitanga, limão e, em breve, jabuticaba. A ação reforça o vínculo da equipe com o meio ambiente e a coletividade.

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Com uma trajetória marcada por desafios, crescimento e inovação, a Comarca de Nova Ubiratã chega aos 20 anos reafirmando seu compromisso com a justiça e o futuro da região.

Autor: Vitória Maria

Fotografo:

Departamento: Coordenadoria de Comunicação do TJMT

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Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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Tribunal de Justiça de MT

Comarca de Aripuanã convoca entidades para cadastro e habilitação a recursos de penas pecuniárias

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O Poder Judiciário de Mato Grosso, por meio da Comarca de Aripuanã, abriu convocação para que instituições públicas e privadas sem fins lucrativos, com sede no município, realizem o cadastro e habilitação para receber recursos financeiros provenientes das prestações pecuniárias aplicadas em penas restritivas de direitos.

O edital estabelece prazo de 30 dias, a contar da publicação, para que as entidades interessadas enviem a documentação necessária pelo e-mail [email protected]. Após análise, será divulgada a lista das instituições aprovadas e, posteriormente, das habilitadas a receber os repasses.

Segundo o documento, podem participar organizações com pelo menos um ano de funcionamento, que atuem em áreas como ressocialização de apenados, assistência a vítimas de crimes, prevenção da criminalidade e apoio comunitário. Já empresas com fins lucrativos, fundações empresariais, órgãos públicos e entidades sem sede na comarca estão impedidos de concorrer.

Os recursos poderão ser utilizados em projetos que fortaleçam as ações sociais locais e contribuam para a melhoria do sistema penitenciário e da comunidade. Além disso, o edital determina que os projetos apresentados devem detalhar objetivos, público-alvo, impacto social, orçamento e cronograma de execução.

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A convocação foi assinada pelo juiz em substituição legal e diretor do Foro de Aripuanã, Guilherme Leite Roriz, e cumpre a Resolução nº 154 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que regulamenta a destinação das prestações pecuniárias no país.

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Autor: Flávia Borges

Fotografo:

Departamento: Coordenadoria de Comunicação do TJMT

Email: [email protected]

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Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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