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Josapar celebra Dia Internacional do Arroz com práticas sustentáveis e consumo consciente

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O Dia Internacional do Arroz, celebrado em 31 de outubro, foi criado pela FAO em 2004 para destacar a importância desse alimento básico para a humanidade. Cultivado em todos os continentes, o arroz é consumido diariamente por mais da metade da população mundial.

No Brasil, o grão vai além do aspecto nutricional, sendo um componente cultural, especialmente quando combinado com o feijão, formando a base da alimentação nacional. Para Carlos Renato Teixeira, Diretor Industrial da Josapar, detentora das marcas Tio João e Meu Biju, produzir e oferecer arroz de forma sustentável é essencial para gerar impactos positivos às futuras gerações.

“Temos a responsabilidade de garantir que cada grão chegue à mesa com qualidade e consciência ambiental”, destaca Teixeira.

Sustentabilidade na produção de arroz

A Josapar adota práticas para tornar a cadeia produtiva mais sustentável. No arroz irrigado, cultivado em áreas alagadas, há maior controle de produtividade, mas maior consumo de água. Já o arroz de sequeiro depende do clima e apresenta variações na produção, consumindo menos água.

Entre as ações da empresa estão:

  • Uso eficiente de água na irrigação;
  • Redução de emissões de gases de efeito estufa, como o metano;
  • Programas de energia limpa;
  • Redução de desperdício no beneficiamento.

O objetivo é minimizar os impactos ambientais e garantir a qualidade do arroz do campo à mesa.

Incentivo ao consumo consciente

Além da produção sustentável, a Josapar busca promover o consumo consciente. A empresa compartilha receitas e dicas para reduzir desperdícios e valorizar o alimento.

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O portfólio diversificado inclui:

  • Arroz integral, parboilizado e orgânico;
  • Arroz multigrãos;
  • Produtos semiprontos e variedades especiais.

Segundo Teixeira, a variedade ajuda as famílias a construir refeições mais saudáveis, saborosas e sustentáveis.

Certificações e selos reforçam confiança e qualidade

A Josapar investe em certificações e parcerias estratégicas para assegurar a segurança alimentar e o compromisso ambiental:

  • Certificado de Energia Renovável (2021): redução de 2,8 mil toneladas de CO₂;
  • Parceria com Ômega Energia (2023): evita 50 mil toneladas de CO₂ ao longo de 11 anos;
  • FSSC 22000: segurança alimentar nas unidades de Pelotas e Itaqui (RS);
  • ISO/IEC 17025: competência técnica dos laboratórios de análise de grãos;
  • Ecocert: certifica linhas orgânicas, garantindo produção sem agrotóxicos e rastreabilidade completa.

“Cada decisão tomada na produção, da escolha da energia à redução do desperdício, impacta o meio ambiente e a sociedade. Tradição e inovação caminham lado a lado para oferecer alimentos que nutrem e respeitam o planeta”, conclui Teixeira.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Plataforma de Leilão Facilita Compra e Venda de Créditos de Carbono Direto de Quem Preserva Florestas Nativas

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Leilão de Créditos de Carbono: Compra Direta de Quem Preserva Florestas Nativas

A RDG Eco Finance, uma green tech focada em soluções para os setores de extrativismo e agronegócios, lançou uma plataforma inovadora que permite a compra e venda de créditos de carbono diretamente de quem preserva áreas de florestas nativas no Brasil. A nova plataforma, que funciona com leilões de créditos de carbono, possibilita que empresas ou indivíduos façam lances e adquiram CPRverde, um tipo de crédito de carbono, para compensar suas emissões de carbono.

A compra de créditos de carbono pode ser feita de forma simples, com pagamentos realizados através de eco token ou Pix, garantindo uma transação rápida e segura.

Objetivo da Plataforma: Fortalecer a Conservação Ambiental

A proposta da RDG Eco Finance é facilitar o acesso a recursos para quem preserva o meio ambiente, como os produtores rurais que cuidam de áreas nativas, mas não recebiam compensação por essa preservação. Ivan Pinheiro, diretor Comercial da empresa, explica: “Nosso trabalho é facilitar a compensação das emissões de carbono de forma direta, conectando aqueles que preservam o meio ambiente com quem precisa compensar suas emissões.”

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Segundo Pinheiro, as novas tecnologias tornam esse processo mais transparente e acessível, permitindo que as informações sobre os créditos de carbono e as áreas preservadas estejam disponíveis para todos os interessados.

O Papel dos Produtores Rurais na Preservação Ambiental

No Brasil, os produtores rurais têm a responsabilidade legal de preservar áreas de vegetação nativa em suas propriedades. No caso da Amazônia Legal, o Código Florestal exige que até 80% da área seja destinada à reserva legal, sem uso produtivo.

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Este cenário destaca a importância do mercado voluntário de créditos de carbono como uma alternativa de financiamento para a preservação. A plataforma da RDG Eco Finance permite que esses produtores se beneficiem financeiramente pela preservação ambiental, ao mesmo tempo em que contribuem para a compensação das emissões de carbono.

A Transição para um Mercado de Carbono Acessível

Pinheiro destaca que, embora o mercado de carbono ainda seja recente para muitos produtores, ele oferece uma grande oportunidade de transformar uma obrigação legal em um impacto ambiental positivo. “Com a orientação adequada, produtores que já preservam podem se beneficiar dessa jornada e compensar as emissões de carbono de forma eficiente e vantajosa”, afirma.

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Essa abordagem reforça a agenda ambiental do país, destacando a importância dos produtores rurais como agentes de mudança no processo de transição para um modelo econômico mais sustentável e ecológico.

Fonte: Portal do Agronegócio

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Fonte: Portal do Agronegócio

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