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Mapa intensifica ações e apreende 75 mil litros de cachaça clandestina na região de Criciúma (SC)

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), por meio da Superintendência de Agricultura e Pecuária em Santa Catarina (SFA-SC), realizou uma operação de fiscalização que resultou na apreensão de aproximadamente 75 mil litros de cachaça produzida de forma clandestina e em condições higiênico-sanitárias impróprias, na região de Criciúma (SC).

A ação reforça a importância de que a produção de bebidas alcoólicas ocorra em estabelecimentos devidamente registrados e que atendam às normas higiênico-sanitárias, garantindo a procedência e a qualidade dos produtos consumidos pela população.

O Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Sipov) da SFA-SC foi responsável pela inspeção. A operação foi realizada em três estabelecimentos: dois foram autuados e interditados por não possuírem registro junto ao Mapa, e o terceiro foi autuado por produzir em condições higiênico-sanitárias inadequadas.

O consumo de bebidas clandestinas representa grave risco à saúde, podendo causar intoxicações, cegueira e até morte, em razão da presença de substâncias tóxicas oriundas de adulterações ou de processos de produção irregulares.

Para realizar o registro ou regularizar as atividades, recomenda-se acessar a seção de Vinhos e Bebidas, disponível no site do Ministério, com destaque para a Instrução Normativa Mapa nº 72/2018, que estabelece os requisitos e procedimentos administrativos para o registro de estabelecimentos e de produtos classificados como bebidas e fermentados acéticos.

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Nos últimos meses, as ações de fiscalização vêm sendo intensificadas com a chegada de novos servidores, entre eles Auditores Fiscais Federais Agropecuários e Agentes de Atividades Agropecuárias, ampliando a capacidade do Mapa de proteger o consumidor e assegurar a qualidade dos produtos de origem agrícola.

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Informação à imprensa
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Fonte: Ministério da Agricultura e Pecuária

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AGRONEGÓCIO

Dólar acelera frente ao real após anúncio de acordo comercial EUA-China e sinalização cautelosa do Fed

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O dólar à vista abriu o dia em alta no Brasil, repercutindo o fortalecimento da moeda norte-americana frente a várias outras divisas. Na manhã desta quinta-feira, o câmbio comercial era cotado em cerca de R$ 5,3895 por dólar, segundo dados em tempo real.

Nos contratos futuros de primeiro vencimento negociados na B3, o dólar futuro avançava aproximadamente 0,40%.

Acordo comercial entre EUA e China impulsiona mercados cambiais

Durante encontro em Busan, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente da China, Xi Jinping, anunciaram um acordo para redução tarifária sobre produtos chineses. As tarifas sobre importações da China devem cair de 57% para 47%. Em contrapartida, China concordou em suspender por um ano controles de exportação sobre terras raras, insumos cruciais para indústrias como automotiva, aeroespacial e de defesa. Também há compromisso de conter o comércio ilícito de fentanil, opioide sintético que tem sido foco das autoridades americanas.

Esse anúncio reforça a busca global por risco reduzido e afeta positivamente diversos pares cambiais, gerando valorização do dólar frente a moedas de países emergentes.

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Influência da política monetária dos EUA

Na véspera, o Federal Reserve (Fed) reduziu sua taxa básica de juros em 25 pontos base, ajustando a faixa para cerca de 3,75% – 4,00%. Essa foi a segunda redução do ano, em meio a sinais de arrefecimento no mercado de trabalho americano. No entanto, o presidente do Fed, Jerome Powell, indicou que cortes adicionais não são garantidos no próximo encontro de dezembro.

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A postura cautelosa reduz expectativas de estímulo contínuo, o que impacta mercados globais — especialmente os de títulos públicos dos EUA, cujos rendimentos têm avançado.

Cenário doméstico e implicações para economia e agronegócio

Com o dólar mais caro, importações tornam-se mais onerosas, elevando custos para insumos agrícolas que dependem de componentes importados. Ao mesmo tempo, exportadores do agronegócio podem se beneficiar da conversão em real mais favorável para receitas em dólar.

A variação cambial mais intensa também pressiona setores como fertilizantes, defensivos ou peças agrícolas importadas.

Perspectivas de mercado financeiro

Os mercados internacionais reagiram com cautela: apesar da redução de juros nos EUA, a incerteza quanto a novos cortes assustou investidores, ampliando a aversão ao risco e impulsionando o dólar.

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No Brasil, esse movimento cambial pode agravar pressões inflacionárias, impactando custos de produção no setor agrícola e gerando volatilidade nos contratos futuros de commodities.

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Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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