ECONOMIA
Lula e Alckmin recepcionam caravana de ônibus e caminhão movidos a combustível 100% sustentável
 
																								
												
												
											O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva conheceram de perto nesta quinta-feira (30/10) o BeVant, biocombustível 100% sustentável desenvolvido no Brasil e que pode substituir o diesel e o biodiesel em ônibus e caminhões. A iniciativa está alinhada às diretrizes do programa MOVER e da Nova Indústria Brasil (NIB).
Lula e Alckmin recepcionaram, na frente do Palácio do Planalto, a caravana “Rota Sustentável COP30 – Do Sul ao Norte com Energia Renovável”, que partiu de Passo Fundo (RS) e se dirige a Belém do Pará, rodando mais de 4 mil quilômetros com dois ônibus e dois caminhões, metade movida a BeVant e metade a B15 (diesel com 15% de bio).
O objetivo é avaliar e comparar, na prática, o desempenho dos motores Euro 6 com os dois combustíveis. As medições estão sendo auditadas durante a viagem pelo Instituto Mauá de Tecnologia, de São Paulo.
Durante a recepção, o presidente Lula ressaltou a importância da transição energética como parte da estratégia de desenvolvimento sustentável do país.
“O Brasil vai ser o país mais perfeito do ponto de vista da transição energética no mundo”, disse.
Já o vice-presidente e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin, destacou o papel do setor produtivo na construção de uma economia verde e inovadora.
“Um exemplo da nossa Nova Indústria Brasil (NIB): inovadora, competitiva e sustentável. Parabéns a todos que contribuem para esse avanço. O Brasil é referência mundial em biocombustíveis, com 15% de biodiesel e 30% de etanol misturado à gasolina. Somos um exemplo para o mundo”, afirmou.
Investimentos
Com investimento de R$ 80 milhões em pesquisa, desenvolvimento e infraestrutura, a Be8 tem firmado acordos de uso do biocombustível com empresas como Fraport, Gerdau, Ambipar, Centro Tecnológico Randon e Grupo Abreu, consolidando o Brasil como protagonista na transição energética global.
O Be8 BeVant é capaz de substituir o diesel comum sem necessidade de adaptação do motor, reduzindo em até 99% as emissões de gases de efeito estufa (GEE), além de diminuir em até 85% o material particulado e 90% a fumaça preta.
A jornada da Mercedes-Benz do Brasil e a Be8 S/A, na caravana, une ciência, sustentabilidade e estrada.
Ao longo do trajeto, as emissões são monitoradas em tempo real e comparadas entre os veículos, usando medições “do tanque à roda” e “do poço à roda”. Os veículos estão carregados com 20 toneladas de alimentos que serão entregues a instituições sociais de Belém.
Compromisso
O ministro de Minas Energia, Alexandre Silveira, também presente à recepção no Palácio, ressaltou que a iniciativa simboliza o compromisso do governo do Brasil com uma transição energética justa, sustentável e inclusiva, que une inovação tecnológica, desenvolvimento regional e geração de empregos.
“Com investimentos, tecnologia nacional e parcerias sólidas entre governo e iniciativa privada, estamos construindo uma potência verde que gera oportunidades e preserva o meio ambiente. O que vimos aqui hoje é o exemplo vivo do futuro que queremos para o Brasil: um país que produz, inova e cresce com sustentabilidade”, afirmou o ministro Alexandre Silveira.
Também participaram da agenda, pelo governo, o ministro do Trabalho e Emprego (MTE), Luiz Marinho, e o secretário nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do MME, Renato Dutra, além de representantes da indústria automotiva, do setor de biocombustíveis e de autoridades do governo federal.
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços
 
																	
																															ECONOMIA
Programa busca fortalecer cadeias produtivas de babaçu, castanha, açaí e cupuaçu na Amazônia Legal
 
														O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviço (MDIC) e o Sebrae lançaram nesta quarta-feira (29/10), em Porto Velho, Rondônia, o programa Agentes Locais de Inovação para Cooperativas (Alicoop), que beneficiará 50 cooperativas que atuam nas cadeias produtivas do babaçu, castanha-do-Brasil, açaí e cupuaçu dentro da Amazônia Legal pelos próximos quatro anos.
“Com o fortalecimento do cooperativismo, traremos inovações sustentáveis capazes de impulsionar a bioeconomia amazônica, dando protagonismo para comunidades locais”, afirmou a secretária de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria do MDIC, Julia Cruz, durante o lançamento, que ocorreu no Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.
Fruto de um acordo de cooperação técnica entre o MDIC e o Sebrae, o Alicoop promoverá inovação gerencial, sustentabilidade e acesso a novos mercados às cooperativas selecionadas, além de ser ação nucleadora do projeto Coop + Produtiva – Coopera Amazônia, em parceria com o Fundo Amazônia/BNDES.
No primeiro ciclo, o programa atenderá 27 cooperativas distribuídas em três estados da Amazônia Legal: Rondônia, Maranhão e Pará. Cada cooperativa contará com o acompanhamento por Agentes Locais de Inovação (ALIs) durante 12 meses, com foco em diagnósticos participativos, melhorias na gestão e soluções adaptadas à realidade de agricultores familiares, ribeirinhos, indígenas e comunidades tradicionais.
O projeto piloto recebeu 171 inscrições, com mais de 50 apenas em Rondônia, que se destacou como um dos polos mais engajados na iniciativa.
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços
- 
																	   AGRONEGÓCIO7 dias ago AGRONEGÓCIO7 dias agoGigante em apuros: por que o agro de Mato Grosso bate recordes de produção e de pedidos de recuperação judicial 
- 
																	   CUIABÁ6 dias ago CUIABÁ6 dias agoCuiabá tem rede de esgoto para 91% da cidade, mas a adesão ainda é um desafio 
- 
																	   DESTAQUE6 dias ago DESTAQUE6 dias agoMato Grosso projeta crescer o triplo do Brasil em 2025, mas dependência do agro acende alerta 
- 
																	   AGRONEGÓCIO7 dias ago AGRONEGÓCIO7 dias agoPlantio mais rápido da história em MT mascara perdas de 40% e acende alerta para o caos na colheita 
 
								


 
											 
											 
											 
											 
											
 
														 
														 
																											 
														 
																											 
														 
																											 
														 
																											 
														 
																											 
														 
																											 
														 
																											 
														 
																											 
														 
																											 
														 
																											 
														 
																											 
														 
														 
																											 
														 
																											