EDUCAÇÃO
MEC orienta adesão à política de educação indígena
 
																								
												
												
											O Ministério da Educação (MEC) realizou, nesta quinta-feira, 30 de outubro, o evento “Política Nacional de Educação Escolar Indígena – Dúvidas e orientações sobre a adesão”, em parceria com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). Transmitida ao vivo pelo canal do MEC no YouTube, a videoconferência apresentou, de forma detalhada, a Política Nacional de Educação Escolar Indígena nos Territórios Etnoeducacionais (PNEEI-TEE), esclareceu dúvidas e orientou os entes federados sobre o processo de adesão, que segue aberto até o dia 7 de novembro no Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec).
A PNEEI-TEE tem como finalidade promover a organização e a oferta de qualidade da educação escolar indígena multilíngue, específica, diferenciada e intercultural, com respeito às especificidades e organizações etnoterritoriais dos povos indígenas. A política busca concretizar, na prática, a organização da educação escolar indígena em territórios etnoeducacionais (TEEs), conforme orienta o Decreto nº 6.861/2009.
A diretora de Políticas de Educação Escolar Indígena do MEC, Rosilene Tuxá, ressaltou a importância do trabalho colaborativo para garantir a equidade da iniciativa: “Precisamos construir uma gestão compartilhada com os entes federados no programa, para que, de fato, possamos implementar territórios etnoeducacionais com virtudes de uma educação com equidade”.
A coordenadora-geral de Políticas Educacionais Indígenas do MEC, Pierlangela Cunha, completou: “O MEC está aproximando, por meio da implementação dessa política, a escuta aos municípios e aos entes federados. A adesão dos municípios será muito importante para que a gente possa entender os territórios e para que o diálogo aconteça de forma efetiva”.
A adesão à PNEEI-TEE pode garantir benefícios às redes de ensino, como acesso a até R$ 45 mil para obras de saneamento básico via Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) Água e Campo para escolas elegíveis. Há, ainda, a possibilidade de obter até R$ 3.700, por escola elegível, pelo PDDE Diversidades – Territórios Etnoeducacionais. A política também prevê ações de formação e profissionalização docente, bem como investimentos em infraestrutura física e tecnológica para as escolas indígenas, além do fomento à produção, à avaliação e à distribuição de material didático e literário.
Estados e municípios que fazem parte da política também possuem diferencial no financiamento da educação básica: cada matrícula indígena vale até 28% a mais no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), sendo 17% nos anos iniciais e 28% nos anos finais do ensino fundamental.
Guia de Adesão – Para apoiar os gestores no processo de adesão, o MEC disponibilizou um Guia de Orientação para Adesão da PNEEI-TEE, elaborado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi). O material explica, passo a passo, como realizar o cadastro e a assinatura do termo de adesão no Simec. O guia detalha o acesso ao programa, a geração e o envio do termo, garantindo que estados e municípios possam efetivar a adesão de forma simples e segura.
PNEEI-TEE – A Política Nacional de Educação Escolar Indígena nos Territórios Etnoeducacionais tem como finalidade promover a organização e a oferta de qualidade da educação escolar indígena multilíngue, específica, diferenciada e intercultural, com respeito às especificidades e organizações etnoterritoriais dos povos indígenas. Os objetivos específicos da PNEEI-TEE estão estruturados em sete eixos de atuação: implantar a governança da educação escolar indígena organizada em territórios etnoeducacionais; fomentar a formação inicial e continuada de professores indígenas; fomentar a produção, avaliação e distribuição de material didático e literário; fomentar a infraestrutura física, tecnológica e pedagógica das escolas indígenas; induzir o acesso e garantir a permanência de estudantes indígenas na educação básica e no ensino superior; reconhecer, valorizar e difundir saberes indígenas; e monitorar a oferta da educação escolar indígena.
Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da Secadi
Fonte: Ministério da Educação
 
																	
																															EDUCAÇÃO
Enem 2025: confira o passo a passo para visualizar o local de prova
 
														Faltam poucos dias para a aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025. Os participantes devem verificar o local de prova acessando o Cartão de Confirmação de Inscrição, disponível na Página do Participante. O documento informa o número de inscrição, as datas e os horários das provas, além de indicar se o(a) inscrito(a) tem direito a atendimento especializado ou ao uso do nome social, quando for o caso.
Apesar de não ser obrigatório, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC), recomenda levar o Cartão impresso nos dias de exame (9 e 16 de novembro).
Confira o passo a passo para acessar e imprimir o Cartão de Confirmação de Inscrição:
1 – Acesse a Página do Participante e selecione o botão “Página do Participante – Entrar com gov.br”.
 
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2 – Em seguida, utilize seu login único do gov.br e clique em “Continuar”.
 
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3 - Já na Página do Participante, à esquerda da tela, clique em “Local de Prova”.
 
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4 - Clique no ícone em azul, apresentado pelo assistente virtual (Local de Prova).
 
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5 - Pronto! O sistema abrirá o Cartão de Confirmação de Inscrição. Para imprimir, basta descer a tela até o final da página e clicar no botão “Imprimir”.
 
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Pará – Em Belém, Ananindeua e Marituba (PA), o Enem 2025 será aplicado nos dias 30 de novembro e 7 de dezembro. Nessas cidades, o Cartão de Confirmação de Inscrição será disponibilizado posteriormente na Página do Participante. As novas datas foram definidas em razão da realização da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que acontecerá em Belém no período da aplicação regular do exame.
Aplicativo – Na reta final da preparação, os participantes poderão contar com o apoio do aplicativo MEC Enem – o Simuladão do Enem, lançado pelo Ministério da Educação. A ferramenta disponibiliza simulados com questões alternativas por campo do conhecimento, correção automatizada de redação, materiais de reforço (vídeos e apostilas) e assistente virtual.
Série de videoaulas – Além disso, o MEC também iniciou uma parceria com o YouTube para lançar uma série de videoaulas sobre redação voltadas ao Enem. O conteúdo publicado aborda desde a interpretação de textos até a construção da redação em si, enfatizando o domínio das competências avaliadas no Enem. A série foi publicada no dia 21 de outubro, no canal do MEC e do YouTube Edu.
Cartilha – Para os participantes que desejam aprimorar a escrita e compreender os critérios de avaliação adotados na correção da prova, também está disponível a nova edição da cartilha: A Redação do Enem 2025 – Cartilha do(a) Participante. O material reúne informações sobre a Matriz de Referência da redação, além de apresentar amostras comentadas de textos que obtiveram nota alta no Enem 2024.
- Leia mais: Enem 2025: disponível cartilha da redação
Enem – O Exame Nacional do Ensino Médio avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica. Ao longo de mais de duas décadas de existência, o Enem tornou-se a principal porta de entrada para a educação superior no Brasil, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), do Programa Universidade para Todos (Prouni) e do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
Instituições de ensino públicas e privadas também utilizam o Enem para selecionar estudantes como critério único ou complementar aos processos seletivos. Os resultados individuais do Enem podem ainda ser aproveitados nos processos seletivos de instituições portuguesas que possuem convênio com o Inep para aceitar as notas do exame. Os acordos garantem acesso facilitado às notas dos estudantes brasileiros interessados em cursar a educação superior em Portugal.
Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações do Inep
Fonte: Ministério da Educação
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