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POLÍCIA

Polícia Civil esclarece furto em supermercado e recupera produtos subtraídos

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Policiais civis da Delegacia de Canarana, região leste do estado de Mato Grosso, esclareceram o furto qualificado ocorrido em surpermercado e recuperaram parte dos produtos subtraídos. Um dos autor, menor de idade, foi apreendido em flagrante delito.

Na madrugada de quarta-feira (21/05), cinco homens arrombaram o estabelecimento comercial situada no bairro Nova Canarana. No local os suspeitos furtaram cerca de R$ 3 mil em dinheiro que estava no caixa, cartões de crédito, além de vários outros produtos como bebidas alcoólicas.

Logo que acionados os policiais civis passaram a diligenciar para apurar o crime. Pelas imagens do sistema de segurança foi verificado que os suspeitos, com os rostos cobertos, adentraram ao local após escalar um muro de mais de 2 metros e retirar um climatizador, utilizando o espaço para entrada.

A vítima relatou que percebeu a movimentação financeira irregular com um dos cartões subtraídos. Diante da informação e com base na localização de um dos pontos de uso do cartão, a equipe identificou um adolescente.

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O menor, de 15 anos, assumiu a participação no ato infracional, bem como indicou os demais envolvidos e o local onde estariam os objetos furtados.

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Ato contínuo os policiais civis conseguiram recuperar o dinheiro furtado, as garrafas de whisky, facas, copos, lanternas, perfumes, desodorantes, preservativos, entre outros itens identificados como oriundos do furto.

Conforme o delegado de Canarana, Flávio Leonardo Santana, a ação demonstra o grau de planejamento e cooperação entre os envolvidos, o que agrava ainda mais a situação, especialmente pela instrumentalização de adolescentes na prática criminosa.

A Polícia Civil lavrou os autos de apreensão por ato infracional análogo ao crime de furto qualificado, como escalada, rompimento de obstáculo e concurso de pessoas.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Polícia prende dupla que aplicou “salve” de facção em garotas de programa com mangueira

Dois homens foram presos em Tapurah, MT, após agredirem duas garotas de programa com uma mangueira. A agressão, conhecida como “salve”, foi uma punição ordenada por uma facção criminosa após uma briga entre as vítimas. Os suspeitos foram identificados por câmeras de segurança.

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Investigação da Polícia Civil em Tapurah utilizou imagens de câmeras de segurança para identificar e prender os suspeitos da agressão.
Investigação da Polícia Civil em Tapurah utilizou imagens de câmeras de segurança para identificar e prender os suspeitos da agressão.Foto:PJC

Mulheres foram torturadas em boates de Tapurah como forma de “castigo” e ficaram com vergões pelo corpo; agressores foram identificados por câmeras de segurança.

Uma denúncia anônima sobre uma sessão de tortura, conhecida como “salve”, levou a Polícia Civil a prender dois homens, de 21 e 24 anos, na noite desta segunda-feira (16) em Tapurah, a 435 km de Cuiabá. Eles são suspeitos de agredir brutalmente duas garotas de programa, de 20 e 40 anos, com golpes de mangueira, a mando de uma facção criminosa que atua na região. As vítimas, marcadas pelo medo e por vergões nos braços e costas, receberam o “corretivo” após uma briga entre elas.

O chamado na noite

Tudo começou quando a polícia foi acionada com a informação de que uma mulher estava sendo espancada em uma boate na Avenida dos Trabalhadores. A denúncia era clara: tratava-se de um “salve”, uma punição imposta por um grupo criminoso. O motivo seria um desentendimento anterior, no qual ela teria tentado ferir uma colega de profissão.

Ao chegarem ao primeiro endereço, os investigadores encontraram o local de portas fechadas. Dentro, várias garotas de programa negaram qualquer ocorrência. A situação, no entanto, mudou de figura rapidamente. Enquanto ainda estavam lá, uma nova denúncia chegou, apontando para o mesmo tipo de agressão, mas em outro estabelecimento, desta vez na Avenida Brasil.

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Vítimas do medo

No segundo local, a equipe policial se deparou com a vítima mais jovem, uma moça de 20 anos, em visível estado de choque e chorando muito. Ela se recusava a falar sobre o que havia acontecido, mas as marcas recentes de violência em suas costas e braços contavam a história que suas palavras escondiam. Os ferimentos, semelhantes a vergões, denunciavam a agressão com a mangueira.

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A jovem foi imediatamente encaminhada para atendimento médico e para a realização do exame de corpo de delito, que confirmou as lesões. Na delegacia, o terror era palpável. Temendo pela própria vida, ela permaneceu em silêncio durante o depoimento e apenas comunicou que deixaria a cidade naquela mesma noite, sendo escoltada pelos policiais até o seu embarque no ônibus.

Com a informação de que a briga entre as duas mulheres foi o estopim para a punição da facção, os policiais retornaram à primeira boate. Lá, encontraram a segunda vítima, uma mulher de 40 anos, que também exibia os mesmos sinais de espancamento pelo corpo, um testemunho silencioso da violência que sofrera.

A caçada aos agressores

A virada na investigação veio com a análise das câmeras de segurança da casa noturna. As imagens não deixavam dúvida: dois homens chegam, fazem uma breve reunião com as garotas de programa e, em seguida, as levam para um quarto nos fundos. Um deles pega uma mangueira no quintal, entra no cômodo e, ali, a agressão acontece. Depois, a dupla simplesmente vai embora.

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De posse das características dos suspeitos, a Polícia Civil pediu reforço à Polícia Militar. A sorte, ou a eficiência, estava do lado da lei. Uma equipe da PM que patrulhava a região havia abordado dois homens com as mesmas descrições a poucos metros do local, momentos antes.

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A partir daí, a captura foi rápida. Um dos suspeitos foi localizado quase que de imediato, e o segundo, encontrado pouco depois, em sua casa. Ambos foram inequivocamente identificados pelas imagens e, para surpresa dos agentes, ainda vestiam as mesmas roupas usadas durante o crime. Presos, foram colocados à disposição da Justiça para responder pela tortura.

 

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