O jornalista Ademar Andreola morreu, nessa segunda-feira (13), aos 65 anos, após lutar contra um câncer. Ele trabalhava como assessor de imprensa na Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso.
Andreola era natural de Santa Catarina e cresceu no Paraná. Chegou em Cuiabá em 1982, e, desde então, trabalhou em diversos jornais, sites de notícia e assessoria de imprensa, inclusive na gestão Mauro Mendes à frente da Prefeitura de Cuiabá, entre os anos de 2014 a 2016.
No Governo de Mato Grosso, entrou em 2017, na assessoria da Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso (Sefaz).
Além de compor o quadro da comunicação do Estado, Ademar também é pai da jornalista Noelisa Andreola, da assessoria de imprensa do governador Mauro Mendes.
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Homenagens
“Recebemos com muita tristeza a notícia do falecimento do nosso jornalista Ademar. Uma personalidade do jornalismo mato-grossense, Ademar também muito contribuiu com a história do Governo de Mato Grosso. Ficamos consternados e desejamos que Deus console a todos os amigos e familiares neste momento difícil”, declararam O governador Mauro Mendes e a primeira-dama Virginia Mendes prestaram
A secretária de Estado de Comunicação, Laice Souza, ressaltou que Ademar sempre foi um grande profissional da comunicação e, sobretudo, um grande ser humano.
“Ele é, acima de tudo, um grande companheiro e amigo. Um jornalista que ensinou muita gente e de um grande caráter. O jornalismo, a família e os amigos perdem um grande homem. Que Deus conforte a sua filha Noelisa e toda família”, manifestou.
O secretário de Estado de Fazenda, Rogério Gallo, destacou a ética de Ademar, profissional e pessoal, e ressaltou as qualidades daquele que considerava seu amigo.
“Trabalhamos juntos nos últimos 10 anos, na Prefeitura de Cuiabá, Procuradoria-Geral do Estado e, por último, na Secretaria de Fazenda. Ele foi um conselheiro leal para mim, muito mais do que um assessor. Me auxiliou nas primeiras entrevistas que concedi como um pai assiste a um filho. Tinha uma obsessão pela comunicação direta, fácil, objetiva. Com ele, temas áridos tornavam-se fáceis. Excelente jornalista, pai, amigo. Superando as fraquezas, colecionou inúmeras qualidades. Uma delas a de ser palmeirense fanático. Fará falta a todos nós como um dos últimos da sua geração de jornalistas de Mato Grosso, porém, seu legado não será esquecido. O seu legado será eterno. Quem o conheceu sabe”, afirmou Gallo.
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A Câmara de Vereadores de Cuiabá divulgou nas redes sociais um vídeo com alguns momentos profissionais de Ademar. “Deixamos aqui nossa homenagem ao Jornalista Ademar Andreola, que na data de hoje nos deixou. Um grande exemplo de ética e profissionalismo”, disse a Casa na legenda.
Mistério em Várzea Grande: Polícia Civil prende suspeitos de envolvimento no desaparecimento de morador
A Polícia Civil prendeu suspeitos em Várzea Grande ligados ao desaparecimento de Caio César Selasco Cebalhos, ocorrido em novembro. A Operação Ocultacce continua para localizar outros envolvidos.
Polícia Civil prende suspeitos ligados ao desaparecimento de morador em Várzea Grande.
A Polícia Civil de Mato Grosso realizou uma operação na última sexta-feira (25/04) que pode trazer respostas para o angustiante desaparecimento de Caio César Selasco Cebalhos, morador de Várzea Grande. Dois mandados de prisão preventiva foram cumpridos contra indivíduos suspeitos de integrarem um grupo criminoso ligado a sequestro, tortura, homicídio e ocultação de cadáver.
Prisões em unidades prisionais
A ação policial, que contou com a participação da Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), cumpriu as ordens judiciais em duas unidades prisionais distintas. Um dos mandados foi executado na Cadeia Pública de Cáceres, com o apoio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (DERF) da mesma cidade. O outro suspeito foi localizado e preso na Penitenciária Central do Estado (PCE). Ambos já se encontravam detidos por outros crimes.
O desaparecimento que intriga
O caso Caio César Selasco Cebalhos se arrasta desde o dia 11 de novembro do ano anterior. Naquela data, ele pediu à esposa para ser deixado em uma panificadora em Várzea Grande, com a intenção de se encontrar com alguém para resolver pendências. Desde então, seu paradeiro permanece um mistério, gerando grande apreensão em familiares e amigos.
As investigações, que integram a Operação Ocultacce, não param por aí. A polícia segue em busca de outros dois homens que teriam participado do crime e que, neste momento, são considerados foragidos. A expectativa é que novas informações e possíveis localizações possam surgir a partir das prisões realizadas.
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A Polícia Civil demonstra, com esta ação, o seu compromisso em elucidar crimes graves e dar uma resposta à sociedade, especialmente em casos de desaparecimento que causam grande comoção. A continuidade das investigações é crucial para que todos os envolvidos sejam responsabilizados e o mistério em torno do desaparecimento de Caio César Selasco Cebalhos seja finalmente desvendado.
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